Pouco antes de seu falecimento, em 1943, Antônio Olívio Rodrigues, fundador da Editora Pensamento, passou a direção da Editora para as mãos de Diaulas Riedel, marido de sua neta, um grande pesquisador, empreendedor e ao mesmo tempo discreto e reservado.
Em 1946, em assembléia realizada na Editora Pensamento, localizada no antigo Largo de São Paulo, foi fundada a Câmara Brasileira do Livro.
E, em 1956, Diaulas fundou a Editora Cultrix, com o objetivo de editar livros de filosofia, literatura, sociologia, linguística e psicologia.
Sob seu comando as duas editoras tiveram um crescimento rápido, o que lhe valeu o Prêmio Jabuti de melhor editor em 1961.
Na década de 1980, Diaulas Riedel foi o primeiro a publicar livros que tratavam do Movimento Nova Era, em especial autores que retratavam a aproximação entre a ciência moderna e as grandes escolas de misticismo.
A área esotérica da Pensamento encontrou a complementação ideal nos temas científicos que a Cultrix passou a publicar, em que a aproximação entre o conhecimento científico e a tradição de duas grandes correntes da filosofia e da religião não seria apenas um modismo.
Com o falecimento de Diaulas em 1997, seu filho Ricardo Riedel assumiu a direção das editoras, procurando desenvolver ações operacionais nas diversas áreas da empresa, principalmente na área de marketing, na criação de uma nova rede de distribuição por todo o país e em Portugal e de uma base de dados para otimizar o processo de tomada de decisões naquela nova etapa.
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A Editora Martin Claret foi fundada em São Paulo, no início da década de 1970, pelo empresário, editor e jornalista gaúcho Martin Claret, para publicar, em um primeiro momento, as obras do filósofo e educador brasileiro Huberto Rohden, autor mundialmente conhecido de mais de 65 obras sobre filosofia, religião, ciência e educação.
Hoje, a Editora possui aproximadamente 500 títulos em catálogo, de obras-primas da literatura universal, de filosofia, direito, política, sociologia e religião.
É uma empresa editorial diferenciada, operando em nichos de alta literatura.
Uma das inovações da Editora foi o livro pocket, a preços acessíveis, com a coleção A Obra-Prima de Cada Autor.
Grande parte desses títulos são recomendados ou adotados em escolas, faculdades e vestibulares.
Nos últimos anos, entretanto, passamos a desbravar um novo nicho de mercado, produzindo edições especiais em outros formatos, com alta qualidade editorial.
Para que nosso leitor possa inteirar-se de nosso projeto empresarial-educacional, transcrevemos abaixo os objetivos, a filosofia e a missão da Editora Martin Claret:
O principal objetivo da Martin Claret é continuar a desenvolver um excelente trabalho editorial, para melhor servir a seus leitores.
A filosofia de trabalho da Martin Claret consiste em criar, inovar, produzir e distribuir, sinergicamente, livros da melhor qualidade editorial e gráfica, para o maior número de leitores e por um preço economicamente acessível.
A missão da Martin Claret é conscientizar e motivar as pessoas a desenvolver e utilizar o seu pleno potencial espiritual, mental, emocional e social.
A Martin Claret está empenhada em contribuir para a difusão da educação e da cultura, por meio da democratização do livro, usando todos os canais ortodoxos e heterodoxos de comercialização.
A Martin Claret, em sua missão empresarial, acredita na verdadeira função do livro: o livro muda as pessoas.
A Editora Martin Claret, em sua vocação educacional, deseja, por meio do livro, otimizar e iluminar a vida das pessoas.
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A Editora Globo, uma das mais antigas do país, é referência de qualidade e inovação.
Fundada em 1952, ainda como Rio Gráfica, era conhecida pela produção de histórias em quadrinhos, a partir da criação de O Globo Juvenil.
Em 1986, após a compra da Editora Globo, de Porto Alegre, pela Rio Gráfica, a empresa passa a se chamar Editora Globo, herda o acervo de livros da editora gaúcha e torna-se também uma das mais importantes editoras de obras literárias do país.
O pioneirismo e a inovação da Editora Globo foram mantidos com o lançamento de seis selos pela Globo Livros:
Biblioteca Azul, à publicação de clássicos da literatura, ensaios e biografias;
Globo Livros, voltado para ficção, não-ficção, história e guias da Lonely Planety;
Globo Estilo, dedicado à gastronomia e entretenimento.
Globinho é o selo infanto-juvenil;
Globo Alt voltada para literatura juvenil, e Principium, é dedicado aos livros de autoajuda.
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Uma editora jovem, não só na idade - afinal foi fundada em dezembro de 2003 - mas no espírito inovador de optar pela publicação de ficção e não ficção priorizando a qualidade, e não a quantidade de lançamentos.
Essa é a marca da intrínseca, cujo catálogo reúne títulos cuidadosamente selecionados, dotados de um vocação rara: conjugar valor literário e sucesso comercial.
Com uma apurada seleção de títulos, vários livros alcançam um expressivo número de leitores, figurando em listas de best-sellers por muitos meses, obtendo assim uma incomum unanimidade de elogios por parte do público, da crítica e do mercado.
À bem cuidada curadoria editorial alia-se o apuro na produção gráfica, o que transforma as edições em objetos de culto a serviço da boa literatura.
A orientação editorial privilegia temas e estilos que se destacam pela diferença, ousadia e impacto.
Não foi à toa que o título de estréia da Intrínseca, HELL - Paris 75016, de Lolita Pille, figurou na lista de mais vendidos do Brasil por várias semanas.
Atualmente, é uma das cinco maiores editoras do Brasil, considerando o número de livros vendidos.
A Intrínseca publica, em média, 30 livros por ano.
Metade de suas ações pertencem a Editora Sextante.
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Com um catálogo formado por obras de autores brasileiros e estrangeiros e que contempla desde bebês até jovens leitores, o principal foco da Salamandra é a valorização do livro como veículo de expressão de ideias, sentimentos e emoções.
O selo publica obras que dialogam com o leitor, divertindo e provocando a reflexão sobre questões pessoais e do mundo, por meio de uma linha editorial ampla e diversificada para atender todos os tipos de gosto: livros de pano e livros-brinquedo; livros tipo álbum para leitores iniciantes; e, para leitores mais maduros, aventuras, histórias com temas do cotidiano e quadrinhos.
Tudo para fazer da leitura uma atividade prazerosa e significativa.
Desde 2009, a Salamandra detém exclusividade sobre toda obra literária de Ruth Rocha, uma das escritoras mais talentosas e queridas do Brasil, em uma iniciativa inédita no mercado de livros para crianças e jovens.
A presença de Ruth Rocha no catálogo da Salamandra consolida o propósito de publicar obras que respeitem a inteligência do leitor, esteja ele ensaiando seus primeiros passos ou iniciando sua jornada de autonomia pela vida.
A editora pertence, juntamente com a editora Moderna, ao Grupo Santillana.
Fundada na Espanha em 1960, a Santillana é o braço editorial do grupo PRISA, que é líder em meios de comunicação, entretenimento e educação nas línguas espanhola e portuguesa.
Presente em 22 países, a Santillana iniciou suas atividades no Brasil em 2001, ao adquirir as editoras Moderna e Salamandra.
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Escritores que já fazem parte do catálogo do Grupo Editorial Record disponíveis no formato de bolso e a preços mais acessíveis.
São títulos clássicos de autores consagrados, como Rubem Braga, Fernando Sabino, Umberto Eco, Anne Frank, Isabel Allende, Albert Camus, John Steinbeck, entre outros.
Há, ainda, um diferencial importante que faz das Edições BestBolso um sucesso de crítica e venda: mais de 350 títulos do seu acervo estão disponíveis apenas neste formato, há muito esgotados das prateleiras — Robinson Crusoé, de Daniel Defoe, Doutor Jivago, de Boris Pasternak, vários títulos de Scott Turow, Ken Follett e Frederick Forsyth, entre outros.
A BestBolso oferece ao público também edições exclusivas como a reunião de 40 contos escolhidos de Machado de Assis e as de 50 crônicas de Rubem Braga.
Com distribuição diferenciada em livrarias, supermercados, bancas de jornal e lojas de conveniência, a BestBolso é uma iniciativa fundamental para a democratização da leitura.
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Nossa história teve o seu início em 1914, quando o Sr. Joaquim Ignácio da Fonseca Saraiva, um imigrante português, fundou no Largo do Ouvidor, em São Paulo, uma pequena livraria destinada ao comércio de livros usados.
Em virtude da localização da livraria, muito próxima à Faculdade de Direito do Largo São Francisco, do interesse pessoal e conhecimento da literatura jurídica que o Sr. Joaquim Saraiva possuía, a então denominada "Livraria Acadêmica" tornou-se conhecida dos professores e estudantes de direito frequentadores da região e especializou-se no comércio de livros jurídicos, que representa, até os dias de hoje, um segmento importante nos nossos negócios.
Na mesma década, Joaquim edita o primeiro livro, "Casamento Civil", inaugurando a fase editorial da livraria.
Nos trinta anos seguintes, a livraria teria como prioridade a área jurídica.
A editora estende suas atividades comerciais e começa a editar também livros didáticos, literatura geral, ciências, etc., ao mesmo tempo em que amplia as atividades editoriais no campo jurídico e se torna a mais conceituada editora desse tipo de obra no Brasil.
Em 1947 a empresa transforma-se em sociedade anônima, com a denominação Saraiva S.A. - Livreiros Editores.
Um grande número de ex-estudantes encaminha-se à livraria para subscrever ações da empresa em homenagem ao seu fundador, o Conselheiro Saraiva.
A partir de 1970, passamos a editar Livros Didáticos e Livros Paradidáticos e, em 1972, a Saraiva transformou-se numa companhia aberta.
Ao longo dos anos 70, o processo de crescimento e formação de uma rede de lojas se iniciou concretamente com a abertura da segunda Livraria Saraiva, na Praça da Sé, marco central da capital de São Paulo.
Na década de 80, com o crescimento do número de títulos publicados, viabiliza-se um serviço próprio de distribuição de livros da Editora Saraiva.
Em 1983, iniciou-se o processo de expansão da rede de estabelecimentos da Livraria, com a abertura de diversas lojas em outros estados brasileiros e em shopping centers.
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No início da década de 70, dez anos após ter aberto com os irmãos sua primeira livraria, na cidade de Santos, Waldir Martins Fontes mudou-se para São Paulo e inaugurou a Editora Martins Fontes.
Desde o início, o foco da editora foi voltado para a publicação de long-sellers: livros com grande relevância para determinadas áreas do conhecimento, que se manteriam vivos ao longo de muitas gerações.
Assim, Waldir Martins Fontes passou décadas editando obras de importância inquestionável nos campos da filosofia, sociologia, filosofia do direito, psicologia e literatura, com o apoio de profissionais que o acompanharam ao longo dessa vida dedicada aos livros, como o editor e amigo Luis Rivera.
O catálogo infantil e juvenil da editora também passava pelo crivo do editor, que demonstrou grande sensibilidade profissional ao trazer para o Brasil livros inesquecíveis, como Onde está Wally?, As crônicas de Nárnia, O Hobbit e Matilda.
Após seu falecimento, Alexandre Martins Fontes – seu filho mais velho – iniciou um novo projeto e fundou a Editora WMF Martins Fontes.
A nova empresa seguiu os passos de Waldir Martins Fontes e manteve a filosofia de publicação que sempre foi a marca da editora.
Hoje, com mais de 1.500 livros em seu catálogo, a WMF Martins Fontes é uma grande referência no mercado editorial brasileiro e mantém um trabalho sério e cuidadoso em todas as suas edições.
A partir de 2014, com o título Ladrão de galinhas, a WMF Martins Fontes passou a lançar obras da editora “Livros da Raposa Vermelha”, uma parceria com a editora catalã “Libros del Zorro Rojo”.
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A Nova Fronteira é uma das maiores editoras do Brasil, com sede no Rio de Janeiro.
Já recebeu inúmeros prêmios, como o Jabuti, nas categorias romance, produção editorial, capa, livro infanto-juvenil e poesia, e o Altamente Recomendável da FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil), para citar apenas alguns.
Alguns vencedores do Prêmio Nobel de Literatura integram o catálogo da editora: Thomas Mann, Jean-Paul Sartre e Günter Grass.
A Nova Fronteira formou seu catálogo com base em dois grandes pilares: literatura e obras de referência.
No primeiro estão obras de autores nacionais como Guimarães Rosa, Marques Rebelo, João Ubaldo Ribeiro e Josué Montello, além de alguns dos mais importantes poetas brasileiros, como Cecília Meireles, Manuel Bandeira e João Cabral de Melo Neto.
Entre os escritores estrangeiros, além dos vencedores do Nobel, destaque para Virginia Woolf, Marguerite Yourcenar, Italo Svevo, Ezra Pound, Dino Buzzati e a grande dama da literatura policial, Agatha Christie.
Já na linha infanto-juvenil a Nova Fronteira tem editado autores como Ana Maria Machado, Bia Bedran e Sylvia Orthof, e ilustradores como Rui de Oliveira, Ziraldo, Cláudio Martins e Roger Melo.
Em 2006 o controle acionário da Nova Fronteira foi adquirido pela Ediouro Publicações.
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Numa época em que o homem só dispunha do céu e das estrelas para se orientar, o sextante era uma ferramenta fundamental para se atingir o destino desejado.
Observando através do sextante, o navegador se norteava, medindo a distância entre os astros e o horizonte.
Foi por essa razão que escolhemos o nome Sextante para nossa editora e tendo por denominador comum a busca da felicidade e da realização pessoal.
Fundada em 1998 por Geraldo Jordão Pereira, filho do editor José Olympio, e seus dois filhos, Marcos e Tomás, tem como objetivo a publicação de livros que proporcionem o crescimento humano, com obras infantojuvenis, de ficção e não ficção, autoajuda e negócios e de referência, assim como alguns títulos de arte.
Em abril de 2011 a editora anunciou a criação de um novo selo, denominado Arqueiro, sob o qual passará a publicar todos os seus livros de ficção.
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