Nossa história teve o seu início em 1914, quando o Sr. Joaquim Ignácio da Fonseca Saraiva, um imigrante português, fundou no Largo do Ouvidor, em São Paulo, uma pequena livraria destinada ao comércio de livros usados.
Em virtude da localização da livraria, muito próxima à Faculdade de Direito do Largo São Francisco, do interesse pessoal e conhecimento da literatura jurídica que o Sr. Joaquim Saraiva possuía, a então denominada "Livraria Acadêmica" tornou-se conhecida dos professores e estudantes de direito frequentadores da região e especializou-se no comércio de livros jurídicos, que representa, até os dias de hoje, um segmento importante nos nossos negócios.
Na mesma década, Joaquim edita o primeiro livro, "Casamento Civil", inaugurando a fase editorial da livraria.
Nos trinta anos seguintes, a livraria teria como prioridade a área jurídica.
A editora estende suas atividades comerciais e começa a editar também livros didáticos, literatura geral, ciências, etc., ao mesmo tempo em que amplia as atividades editoriais no campo jurídico e se torna a mais conceituada editora desse tipo de obra no Brasil.
Em 1947 a empresa transforma-se em sociedade anônima, com a denominação Saraiva S.A. - Livreiros Editores.
Um grande número de ex-estudantes encaminha-se à livraria para subscrever ações da empresa em homenagem ao seu fundador, o Conselheiro Saraiva.
A partir de 1970, passamos a editar Livros Didáticos e Livros Paradidáticos e, em 1972, a Saraiva transformou-se numa companhia aberta.
Ao longo dos anos 70, o processo de crescimento e formação de uma rede de lojas se iniciou concretamente com a abertura da segunda Livraria Saraiva, na Praça da Sé, marco central da capital de São Paulo.
Na década de 80, com o crescimento do número de títulos publicados, viabiliza-se um serviço próprio de distribuição de livros da Editora Saraiva.
Em 1983, iniciou-se o processo de expansão da rede de estabelecimentos da Livraria, com a abertura de diversas lojas em outros estados brasileiros e em shopping centers.
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A Editora Martin Claret foi fundada em São Paulo, no início da década de 1970, pelo empresário, editor e jornalista gaúcho Martin Claret, para publicar, em um primeiro momento, as obras do filósofo e educador brasileiro Huberto Rohden, autor mundialmente conhecido de mais de 65 obras sobre filosofia, religião, ciência e educação.
Hoje, a Editora possui aproximadamente 500 títulos em catálogo, de obras-primas da literatura universal, de filosofia, direito, política, sociologia e religião.
É uma empresa editorial diferenciada, operando em nichos de alta literatura.
Uma das inovações da Editora foi o livro pocket, a preços acessíveis, com a coleção A Obra-Prima de Cada Autor.
Grande parte desses títulos são recomendados ou adotados em escolas, faculdades e vestibulares.
Nos últimos anos, entretanto, passamos a desbravar um novo nicho de mercado, produzindo edições especiais em outros formatos, com alta qualidade editorial.
Para que nosso leitor possa inteirar-se de nosso projeto empresarial-educacional, transcrevemos abaixo os objetivos, a filosofia e a missão da Editora Martin Claret:
O principal objetivo da Martin Claret é continuar a desenvolver um excelente trabalho editorial, para melhor servir a seus leitores.
A filosofia de trabalho da Martin Claret consiste em criar, inovar, produzir e distribuir, sinergicamente, livros da melhor qualidade editorial e gráfica, para o maior número de leitores e por um preço economicamente acessível.
A missão da Martin Claret é conscientizar e motivar as pessoas a desenvolver e utilizar o seu pleno potencial espiritual, mental, emocional e social.
A Martin Claret está empenhada em contribuir para a difusão da educação e da cultura, por meio da democratização do livro, usando todos os canais ortodoxos e heterodoxos de comercialização.
A Martin Claret, em sua missão empresarial, acredita na verdadeira função do livro: o livro muda as pessoas.
A Editora Martin Claret, em sua vocação educacional, deseja, por meio do livro, otimizar e iluminar a vida das pessoas.
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A B. L. Garnier, anteriormente denominada Garnier Irmãos, tornando-se, porém, mais conhecida como Livraria Garnier, foi uma livraria e editora localizada no Rio de Janeiro, e que esteve em atividade entre os anos de 1844 e 1934.
Seu presidente era Baptiste Louis Garnier.
Notabilizou-se por publicar livros de escritores que se tornaram famosos, como Machado de Assis.
Quando a Garnier foi vendida, passou a usar o nome Livraria Briguiet-Garnier, e durou até 1951, quando a “Difusão Européia do Livro (DIFEL) assumiu a filial brasileira da Garnier.
O edifício da Garnier foi demolido em 1953, para dar lugar a um Banco, e a Briguiet ficou restrita à Rua Nova do Ouvidor. Briguiet então já fora substituído por seu sobrinho Ferdinand, que morreu sem herdeiros em meados de 1970.
Alguns dos ativos da firma foram comprados pela “Livraria Itatiaia” de Belo Horizonte, e a Loja Briguiet foi fechada em 1973
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Geraldo Jordão Pereira (1938-2008) começou sua carreira aos 17 anos, quando foi trabalhar com seu pai, o célebre editor José Olympio, publicando obras marcantes como O menino do dedo verde, de Maurice Druon, e Minha vida, de Charles Chaplin.
Em 1976, fundou a Editora Salamandra com o propósito de formar uma nova geração de leitores e acabou criando um dos catálogos infantis mais premiados do Brasil. Em 1992, fugindo de sua linha editorial, lançou Muitas vidas, muitos mestres, de Brian Weiss, livro que deu origem à Editora Sextante.
Fã de histórias de suspense, Geraldo descobriu O Código Da Vinci antes mesmo de ele ser lançado nos Estados Unidos.
A aposta em ficção, que não era o foco da Sextante, foi certeira: o título se transformou em um dos maiores fenômenos editoriais de todos os tempos.
Mas não foi só aos livros que se dedicou. Com seu desejo de ajudar o próximo, Geraldo desenvolveu diversos projetos sociais que se tornaram sua grande paixão.
Com a missão de publicar histórias empolgantes, tornar os livros cada vez mais acessíveis e despertar o amor pela leitura, a Editora Arqueiro é uma homenagem a esta figura extraordinária, capaz de enxergar mais além, mirar nas coisas verdadeiramente importantes e não perder o idealismo e a esperança diante dos desafios e contratempos da vida.
Marcos e Tomás Pereira, atuais donos da editora, escolheram este nome para homenagear o pai que, segundo eles, como um praticante de arco e flecha, “tinha a capacidade de enxergar longe e acertar o alvo”.
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Pouco antes de seu falecimento, em 1943, Antônio Olívio Rodrigues, fundador da Editora Pensamento, passou a direção da Editora para as mãos de Diaulas Riedel, marido de sua neta, um grande pesquisador, empreendedor e ao mesmo tempo discreto e reservado.
Em 1946, em assembléia realizada na Editora Pensamento, localizada no antigo Largo de São Paulo, foi fundada a Câmara Brasileira do Livro.
E, em 1956, Diaulas fundou a Editora Cultrix, com o objetivo de editar livros de filosofia, literatura, sociologia, linguística e psicologia.
Sob seu comando as duas editoras tiveram um crescimento rápido, o que lhe valeu o Prêmio Jabuti de melhor editor em 1961.
Na década de 1980, Diaulas Riedel foi o primeiro a publicar livros que tratavam do Movimento Nova Era, em especial autores que retratavam a aproximação entre a ciência moderna e as grandes escolas de misticismo.
A área esotérica da Pensamento encontrou a complementação ideal nos temas científicos que a Cultrix passou a publicar, em que a aproximação entre o conhecimento científico e a tradição de duas grandes correntes da filosofia e da religião não seria apenas um modismo.
Com o falecimento de Diaulas em 1997, seu filho Ricardo Riedel assumiu a direção das editoras, procurando desenvolver ações operacionais nas diversas áreas da empresa, principalmente na área de marketing, na criação de uma nova rede de distribuição por todo o país e em Portugal e de uma base de dados para otimizar o processo de tomada de decisões naquela nova etapa.
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A Objetiva se consolidou ao longo dos anos 90 como uma das editoras de referência no segmento de livros de interesse geral.
Seu crescimento foi construído a partir de um catálogo com autores como Luis Fernando Verissimo, Tony Judt, Arnaldo Jabor e Harold Bloom, entre outros, assim como com o Dicionário Houaiss, o mais completo da língua portuguesa.
Desde junho de 2005, quando a Santillana, líder nos setores de educação e edição na Espanha e América Latina, adquiriu a maioria de suas ações, a Objetiva deu início à nova etapa de diversificação e crescimento.
Seu selo original, Objetiva, passou a se concentrar em não ficção e, especialmente, em história, biografia, política, comportamento, humor, reportagem, ensaio e referência.
Em setembro de 2005, lançou o selo Suma, voltado para a ficção de entretenimento, com autores como Carlos Ruiz Zafón, Stephen King, Michael Connelly e Audrey Niffenegger
Em setembro de 2006, lançou um terceiro selo, Alfaguara, há décadas sinônimo de excelência literária na Espanha e América Latina. Alfaguara publica tanto autores contemporâneos como clássicos da literatura universal: Mario Vargas Llosa, Carlos Heitor Cony, Cormac McCarthy, João Cabral de Melo Neto, James Joyce, João Ubaldo Ribeiro, Mario Benedetti, Haruki Murakami, Mario Quintana, para citar alguns.
O selo inclui ainda uma editoria para livros infantojuvenis, atuando com a marca Alfaguara Juvenil e publicando obras de seus autores voltados para este segmento.
Em maio de 2008, outro selo foi integrado à editora: Fontanar, dedicado aos livros de não ficção inspiracional, saúde, comportamento e desenvolvimento pessoal, com autores como David Servan-Schreiber e Robin Sharma.
Em outubro de 2009, completando o elenco de marcas, foi lançado o Ponto de Leitura, selo de livros de bolso com longa tradição na Espanha e na América Latina.
Em março de 2014, as operações no segmento de livros de Interesse Geral em língua espanhola do Grupo Santillana foram adquiridas pelo Grupo Penguin Random House, líder mundial no segmento.
Em outubro de 2014 foi concluída a venda da Objetiva, que também passou a integrar o Grupo Penguin Random House.
O Grupo Penguin Random House está presente no segmento de Livros de Interesse Geral na Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos, Canadá, Oceania, Índia, África do Sul, Espanha, América Latina de língua espanhola e Brasil.
No Brasil, o Grupo detém desde 2012 participação na Companhia das Letras, uma das líderes do mercado brasileiro.
Ao longo de 2015, será implementada a integração das operações da Companhia das Letras e da Objetiva, visando à futura fusão das duas empresas, prevista para o final de 2015.
Ao longo deste processo, os selos das duas editoras continuarão atuando de forma independente e complementar, com equipes editoriais distintas e especializadas, apoiadas pela mesma estrutura operacional e empresarial.
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Fundada em 1939 com o nome de Publicações Pan-Americanas, editora de livros técnicos, a Ediouro está na linha de frente do mercado de livros.
Criada pelos irmãos Antonio e Jorge Gertum Carneiro, a editora transformou-se nas Edições de Ouro e, anos depois, nas Empresas Ediouro Publicações.
As empresas continuam sendo administradas pela família até hoje, sob comando de Jorge Carneiro, aliando tradição editorial a uma gestão moderna e profissional.
O Grupo Ediouro atualmente possui um dos mais completos e respeitáveis catálogos da América Latina e há quase 80 anos se dedica a publicar, produzir e distribuir conteúdo em diferentes mídias e plataformas.
A combinação de um passado de referência – de quem fez e ainda faz muita história –, o conhecimento do mercado editorial e uma visão voltada para o futuro faz com que nossas empresas caminhem para a mesma direção, ainda que mantendo as nossas diferenças.
E caminhamos em uníssono, sem a perda de preceitos que nos são caros: a divulgação e a defesa da cultura brasileira, a convicção de que a difusão do conhecimento é fundamental e a crença em que, através das palavras, podemos mudar o mundo.
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Uma editora jovem, não só na idade - afinal foi fundada em dezembro de 2003 - mas no espírito inovador de optar pela publicação de ficção e não ficção priorizando a qualidade, e não a quantidade de lançamentos.
Essa é a marca da intrínseca, cujo catálogo reúne títulos cuidadosamente selecionados, dotados de um vocação rara: conjugar valor literário e sucesso comercial.
Com uma apurada seleção de títulos, vários livros alcançam um expressivo número de leitores, figurando em listas de best-sellers por muitos meses, obtendo assim uma incomum unanimidade de elogios por parte do público, da crítica e do mercado.
À bem cuidada curadoria editorial alia-se o apuro na produção gráfica, o que transforma as edições em objetos de culto a serviço da boa literatura.
A orientação editorial privilegia temas e estilos que se destacam pela diferença, ousadia e impacto.
Não foi à toa que o título de estréia da Intrínseca, HELL - Paris 75016, de Lolita Pille, figurou na lista de mais vendidos do Brasil por várias semanas.
Atualmente, é uma das cinco maiores editoras do Brasil, considerando o número de livros vendidos.
A Intrínseca publica, em média, 30 livros por ano.
Metade de suas ações pertencem a Editora Sextante.
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Galera Record é um selo do Grupo Editorial Record especialmente criado para o público jovem.
No mercado desde 2007, a Galera Record surgiu para reunir em um único catálogo o que há de melhor em literatura para jovens no Brasil e no mundo.
O selo foi criado para atender ao público de 12 a 20 e muitos anos — leitores ávidos por novidades que falem a sua língua e retratem temas com os quais se identifiquem —, reúne títulos que vão do romance de aventura ao mundinho da moda; da ficção científica ao primeiro amor; da magia à fofoca; da fantasia ao rock.
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O Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB") é uma associação voltada à produção e à disseminação de estudos econômicos e de ciências sociais que promovam os princípios de livre mercado e de uma sociedade livre.
Em suas ações o IMB busca:
I - promover os ensinamentos da escola econômica conhecida como Escola Austríaca;
II - restaurar o crucial papel da teoria, tanto nas ciências econômicas quanto nas ciências sociais, em contraposição ao empirismo;
III - defender a economia de mercado, a propriedade privada, e a paz nas relações interpessoais, e opor-se às intervenções estatais nos mercados e na sociedade.
O IMB acredita que nossa visão de uma sociedade livre deve ser alcançada pelo respeito à propriedade privada, às trocas voluntárias entre indivíduos, e à ordem natural dos mercados, sem interferência governamental.
Portanto, esperamos que nossas ações influenciem a opinião pública e os meios acadêmicos de tal forma que tais princípios sejam mais aceitos e substituam ações e instituições governamentais que somente:
a) protegem os poderosos e os grupos de interesse,
b) criam hostilidade, corrupção, e desesperança,
c) limitam a prosperidade, e
d) reprimem a livre expressão e as oportunidades dos indivíduos.
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