Com um catálogo formado por obras de autores brasileiros e estrangeiros e que contempla desde bebês até jovens leitores, o principal foco da Salamandra é a valorização do livro como veículo de expressão de ideias, sentimentos e emoções.
O selo publica obras que dialogam com o leitor, divertindo e provocando a reflexão sobre questões pessoais e do mundo, por meio de uma linha editorial ampla e diversificada para atender todos os tipos de gosto: livros de pano e livros-brinquedo; livros tipo álbum para leitores iniciantes; e, para leitores mais maduros, aventuras, histórias com temas do cotidiano e quadrinhos.
Tudo para fazer da leitura uma atividade prazerosa e significativa.
Desde 2009, a Salamandra detém exclusividade sobre toda obra literária de Ruth Rocha, uma das escritoras mais talentosas e queridas do Brasil, em uma iniciativa inédita no mercado de livros para crianças e jovens.
A presença de Ruth Rocha no catálogo da Salamandra consolida o propósito de publicar obras que respeitem a inteligência do leitor, esteja ele ensaiando seus primeiros passos ou iniciando sua jornada de autonomia pela vida.
A editora pertence, juntamente com a editora Moderna, ao Grupo Santillana.
Fundada na Espanha em 1960, a Santillana é o braço editorial do grupo PRISA, que é líder em meios de comunicação, entretenimento e educação nas línguas espanhola e portuguesa.
Presente em 22 países, a Santillana iniciou suas atividades no Brasil em 2001, ao adquirir as editoras Moderna e Salamandra.
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Círculo do Livro foi uma editora brasileira estabelecida em março de 1973 através de um acordo firmado entre o Grupo Abril e a editora alemã Bertelsmann.
Vendia livros por um "sistema de clube", onde a pessoa era indicada por algum sócio e, a partir disso, recebia uma revista quinzenal com dezenas de títulos a serem escolhidos.
O novo sócio teria então a obrigação de comprar ao menos um livro no período.
O empreendimento funcionou seus primeiros cinco anos com prejuízo, o que não representou problema para a Bertelsmann, dona de 49% da empresa e a segunda maior organização editorial do mundo na época.
Não obstante, foram reunidos até 1975 duzentos e cinquenta mil sócios, número que dobrou em 1978.
Em 1982, as vendas alcançaram cinco milhões de exemplares, totalizando dezessete milhões nos primeiros dez anos de existência da Círculo.
Em 1983 a editora anunciou um quadro de oitocentos mil sócios espalhados por 2850 municípios brasileiros, atendidos por uma cadeia de mais de dois mil vendedores e da distribuição através dos correios.
O declínio nos lucros fez com que a Bertelsmann vendesse sua parte no negócio, levando a Círculo a encerrar suas atividades editoriais no final da década de 1990.
A empresa, no entanto, continuou a funcionar como gráfica sob o comando do grupo CLC, até ser vendida em 2000 à multinacional RR Donnelley.
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A Companhia das Letras criou a Seguinte, selo voltado ao que há de melhor em aventura, romance e literatura pop, feito para jovens exigentes em busca de grandes histórias, narrativas inteligentes e muita diversão.
Com o mesmo cuidado na escolha e edição dos livros que você conhece da Cia. das Letras, o novo selo jovem da Companhia vai continuar publicando autores importantes do catálogo da editora — como Lemony Snicket, John Boyne e Cornelia Funke —, aliados a lançamentos diversos, imprevisíveis e vibrantes como a literatura deve ser.
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Fundada em 1939 com o nome de Publicações Pan-Americanas, editora de livros técnicos, a Ediouro está na linha de frente do mercado de livros.
Criada pelos irmãos Antonio e Jorge Gertum Carneiro, a editora transformou-se nas Edições de Ouro e, anos depois, nas Empresas Ediouro Publicações.
As empresas continuam sendo administradas pela família até hoje, sob comando de Jorge Carneiro, aliando tradição editorial a uma gestão moderna e profissional.
O Grupo Ediouro atualmente possui um dos mais completos e respeitáveis catálogos da América Latina e há quase 80 anos se dedica a publicar, produzir e distribuir conteúdo em diferentes mídias e plataformas.
A combinação de um passado de referência – de quem fez e ainda faz muita história –, o conhecimento do mercado editorial e uma visão voltada para o futuro faz com que nossas empresas caminhem para a mesma direção, ainda que mantendo as nossas diferenças.
E caminhamos em uníssono, sem a perda de preceitos que nos são caros: a divulgação e a defesa da cultura brasileira, a convicção de que a difusão do conhecimento é fundamental e a crença em que, através das palavras, podemos mudar o mundo.
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Ano de 1890.
São Paulo, uma cidade pacata, com menos de 100 mil habitantes, já revela a sua vocação industrial.
Junto a essa vocação, cresce a necessidade por produtos que melhorem a qualidade de vida das pessoas e o papel é um desses produtos.
Na época, o empreendedor Antônio Proost Rodovalho enxerga mais longe que os outros e decide que já é hora de o Brasil produzir, em larga escala, o seu próprio papel (até então produzido de maneira muito tímida ou importado da Europa).
Assim, em abril de 1890, em Caieiras, interior do Estado de São Paulo, é produzido o primeiro papel industrializado do Brasil.
Meses depois, em 12 de setembro de 1890, aproveitando a boa vontade do governo, que libera recursos para empresas comprometidas com a melhoria da infraestrutura urbana, Rodovalho cria a Companhia Melhoramentos de São Paulo.
Irmãos WeiszflogEnquanto Rodovalho toca o seu projeto na Melhoramentos, na Alemanha, os Weiszflog almejam dias melhores.
Assim, os jovens Otto e Alfried resolvem partir em busca do sucesso.
O Brasil é o país escolhido, e o novo eldorado chama-se São Paulo.
Otto chega em 1894.
Semanas depois já está trabalhando no estabelecimento do conterrâneo Bühnaeds, um negócio no ramo de papelaria, encadernação e importação de papel.
Dois anos mais tarde é a vez de Alfried desembarcar no Brasil.
Ele chega com um recado do pai, Wilhelm: “Façam alguma coisa que seja única, em que não tenham concorrência”.
Seguindo os conselhos do pai, os irmãos Weiszflog associam-se a Bühnaeds.
Em 1905, adoentado, Bühnaeds deixa a sociedade.
Nasce então a Weiszflog Irmãos – Estabelecimento Gráfico.
Os serviços da gráfica dos Weiszflog ganha rápido reconhecimento em razão da qualidade superior dos seus produtos.
Percebendo isso, o educador Arnaldo de Oliveira Barreto sugere aos Weiszflog que se tornem também editores.
A sugestão é aceita.
Já na condição de editores, em 1915, os Weiszflog produzem aquele que seria um marco da literatura infantil brasileira.
O livro O Patinho Feio, de Hans Christian Andersen, com ilustrações de Franz Richter. Trata-se do primeiro livro editado em quatro cores no Brasil.
Ao mesmo tempo, a Companhia Melhoramentos de São Paulo, que manda imprimir com os Weiszflog seu relatório anual, passa por sérias dificuldades financeiras, agravadas durante a Primeira Guerra Mundial.
Antônio Rodovalho deixa a empresa, e os seus novos donos só veem uma saída: precisam vender a Melhoramentos.
Os Weiszflog já produzem, editam e comercializam seus próprios livros; faltava somente a produção do papel.
Em abril de 1920, a Melhoramentos é comprada e, em dezembro, incorpora a Weiszflog Irmãos – Estabelecimento Gráfico.
Surge um slogan que durante muitos anos acompanha os livros da editora: “Do pinheiro ao livro, uma realização Melhoramentos”.
Nas mãos dos Weiszflog, a Melhoramentos cresce e progride continuamente.
Em 1946, técnicos da empresa produzem celulose a partir do eucalipto.
Um ano mais tarde, a celulose de eucalipto atinge alto padrão e começa a ser usada na confecção de papéis nobres e para impressão.
“A utilização de celulose de eucalipto na produção de papel para imprimir representa a maior contribuição brasileira para a indústria papeleira”, afirmou na época o já respeitado arquiteto Pietro Maria Bardi.
Mas os avanços da empresa não se restringem à área tecnológica.
Também na relação com os empregados a Melhoramentos dá exemplos.
Em 1948, seus funcionários são os primeiros a receber o descanso semanal remunerado.
Só em maio do ano seguinte o governo brasileiro edita a Lei n.° 605, estendendo o benefício aos demais trabalhadores do Brasil.
Outro avanço nesta área ocorre no início dos anos 1960, quando a Melhoramentos firma com seus funcionários um contrato coletivo de trabalho, instrumento até então desconhecido por patrões e empregados brasileiros, que, entre outras coisas, prevê o pagamento de horas extras trabalhadas.
Hoje a Melhoramentos ocupa posição de destaque no mercado.
Na área editorial, o grande destaque é a linha de Dicionários Michaelis (português, inglês, francês, espanhol, italiano, alemão e japonês).
Para não perder a tradição iniciada em 1915, com a edição de O Patinho Feio, de ser a principal editora infantojuvenil do país, a Melhoramentos reúne entre seus autores nada menos que Ziraldo e seus mais de 135 títulos, sucesso absoluto entre o público jovem de todo o mundo que já bateu um recorde histórico: mais de 3,5 milhões de exemplares vendidos de O Menino Maluquinho.
A Editora Melhoramentos segue sua trajetória sempre ao lado do leitor, proporcionando momentos de reflexão, alegria, aprendizado e investindo na educação e na formação de leitores.
Do leitor infantil ao adulto, a Melhoramentos está presente na vida do brasileiro, ocupando-se com o desenvolvimento, a criação e o aperfeiçoamento dos melhores livros para seu público.
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A B. L. Garnier, anteriormente denominada Garnier Irmãos, tornando-se, porém, mais conhecida como Livraria Garnier, foi uma livraria e editora localizada no Rio de Janeiro, e que esteve em atividade entre os anos de 1844 e 1934.
Seu presidente era Baptiste Louis Garnier.
Notabilizou-se por publicar livros de escritores que se tornaram famosos, como Machado de Assis.
Quando a Garnier foi vendida, passou a usar o nome Livraria Briguiet-Garnier, e durou até 1951, quando a “Difusão Européia do Livro (DIFEL) assumiu a filial brasileira da Garnier.
O edifício da Garnier foi demolido em 1953, para dar lugar a um Banco, e a Briguiet ficou restrita à Rua Nova do Ouvidor. Briguiet então já fora substituído por seu sobrinho Ferdinand, que morreu sem herdeiros em meados de 1970.
Alguns dos ativos da firma foram comprados pela “Livraria Itatiaia” de Belo Horizonte, e a Loja Briguiet foi fechada em 1973
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A Editora Suma é um selo do Grupo Companhia das Letras voltado para temas geeks.
Nossos principais gêneros são fantasia, ficção científica e terror, embora tenhamos títulos em outras áreas de interesse, como não ficção e thrillers.
A Suma de Letras foi criada em 2005, com o objetivo de ser um selo comercial que publicava uma gama bem ampla de gêneros.
Os títulos do selo variavam desde Stephen King (terror) a Michael Connelly (thriller policial) e Megan Maxwell (romance erótico).
Mas, desde a fusão com o Grupo Companhia da Letras, a Suma tem se voltado para a comunidade geek, focando em gêneros como fantasia, terror e ficção científica.
Essa ideia foi consolidada nos últimos anos, quando passamos a fortalecer nosso catálogo de clássicos (com nomes como Stephen King, H.G. Wells e Shirley Jackson) enquanto damos voz a novos autores, nacionais e internacionais, que estão renovando a ficção, seja em fantasia, em terror ou em ficção científica (por exemplo, Erika Johansen, Raphael Montes, Cixin Liu).
Agora, a transformação se concretiza com a nova cara do selo, a mudança de logotipo e do nome, que passa de “Suma de Letras” para “Editora Suma”.
A ideia é que nossos leitores identifiquem melhor essa nova fase da editora, e que a gente se aproxime cada vez mais da comunidade geek e dos nossos gêneros favoritos.
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A Editora Abril é uma editora brasileira, sediada na cidade de São Paulo, parte integrante do Grupo Abril.
Em maio de 1950 Victor fundou a Editora Primavera.
Seu primeiro título é a revista Raio Vermelho, uma revista em quadrinhos com títulos de origem italiana, que não faz muito sucesso.
Em julho, rebatiza sua corporação como Editora Abril.
Sua primeira publicação foi a revista em quadrinhos O Pato Donald.
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Pouco antes de seu falecimento, em 1943, Antônio Olívio Rodrigues, fundador da Editora Pensamento, passou a direção da Editora para as mãos de Diaulas Riedel, marido de sua neta, um grande pesquisador, empreendedor e ao mesmo tempo discreto e reservado.
Em 1946, em assembléia realizada na Editora Pensamento, localizada no antigo Largo de São Paulo, foi fundada a Câmara Brasileira do Livro.
E, em 1956, Diaulas fundou a Editora Cultrix, com o objetivo de editar livros de filosofia, literatura, sociologia, linguística e psicologia.
Sob seu comando as duas editoras tiveram um crescimento rápido, o que lhe valeu o Prêmio Jabuti de melhor editor em 1961.
Na década de 1980, Diaulas Riedel foi o primeiro a publicar livros que tratavam do Movimento Nova Era, em especial autores que retratavam a aproximação entre a ciência moderna e as grandes escolas de misticismo.
A área esotérica da Pensamento encontrou a complementação ideal nos temas científicos que a Cultrix passou a publicar, em que a aproximação entre o conhecimento científico e a tradição de duas grandes correntes da filosofia e da religião não seria apenas um modismo.
Com o falecimento de Diaulas em 1997, seu filho Ricardo Riedel assumiu a direção das editoras, procurando desenvolver ações operacionais nas diversas áreas da empresa, principalmente na área de marketing, na criação de uma nova rede de distribuição por todo o país e em Portugal e de uma base de dados para otimizar o processo de tomada de decisões naquela nova etapa.
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Estabelecida no mercado desde 1931, a editora José Olympio é um dos pilares da cultura brasileira.
Atravessou várias fases e boa parte da história editorial brasileira.
Pelas mãos de seus colaboradores, muitos originais saíram do prelo para a posteridade, como o eterno Fogo morto, de José Lins do Rego.
Integrando o Grupo Record desde 2001, a José Olympio restaura, com frescor e dinamismo, seu patrimônio editorial.
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