Duke é um homem simples com uma vida modesta, mas amou alguém de todo o coração e, para ele, isso sempre foi suficiente. Na clínica de repouso em que vive, Duke se dedica a ler poemas para os outros pacientes, mas, para uma senhora que sofre de Alzheimer – e somente para ela –, lê um diário especial à espera de que um milagre aconteça.
Nele está escrita a emocionante história de Allie Nelson e Noah Calhoun, dois jovens que descobrem o verdadeiro significado da paixão, mas são separados por uma série de obstáculos e mal-entendidos.
Muitos anos depois, a vida dá conta de uni-los novamente e a paixão volta com todo o seu fulgor. Já noiva de um bem-sucedido advogado, Allie precisa optar entre manter o rumo estável de sua vida e se entregar ao verdadeiro amor, correndo todos os riscos. Com a leitura do diário, Duke recorda a própria vida e, às vezes, a senhora consegue romper as barreiras da doença e retomar sua antiga identidade alegre e vivaz. E, sempre que isso acontece, Duke tem a certeza de que o amor relatado nas páginas do diário é a força mais poderosa do Universo.
Diário de uma paixão foi o primeiro romance publicado por Nicholas Sparks e é uma prova do talento que o consagrou por todo o mundo. Entremeando as histórias de Allie, Noah e Duke, ele construiu um conto romântico que se tornou um verdadeiro clássico.
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Obra de caráter metalinguístico retrata a história de Augusto, rapaz inconstante que aposta com seus amigos que não ficaria apaixonado por mais de 15 dias por mulher alguma.
Seu castigo, caso perdesse a aposta, seria escrever um romance para esses amigos. "A Moreninha”, então, é o fruto dessa punição.
Perdidamente apaixonado por Carolina, seu amor de infância que Augusto reencontrara quando jovem, "A Moreninha” é um exemplo clássico do Romantismo.
A obra gira em torno de uma promessa pueril, da luta de um homem para conquistar sua amada e dos obstáculos para a realização desse amor.
Todos esses elementos são indispensáveis para uma boa novela que agrada gerações há anos.
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A filha do presidente americano é amiga de Magrí e vem para o Brasil participar de uma exibição de ginástica olímpica no Colégio Elite.
Mas uma conspiração sinistra pretende sequestrá-la para que seu pai obedeça às vontades dos maiores tiranos da América!
Os Karas têm apenas seis horas para agir...
E desta vez a ação está nas mãos de Chumbinho, o menor deles, mas também o mais valente!
Esse é mais um trabalho para os Karas: o avesso dos coroas, o contrário dos caretas!
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Obra de caráter metalinguístico retrata a história de Augusto, rapaz inconstante que aposta com seus amigos que não ficaria apaixonado por mais de 15 dias por mulher alguma.
Seu castigo, caso perdesse a aposta, seria escrever um romance para esses amigos. "A Moreninha”, então, é o fruto dessa punição.
Perdidamente apaixonado por Carolina, seu amor de infância que Augusto reencontrara quando jovem, "A Moreninha” é um exemplo clássico do Romantismo.
A obra gira em torno de uma promessa pueril, da luta de um homem para conquistar sua amada e dos obstáculos para a realização desse amor.
Todos esses elementos são indispensáveis para uma boa novela que agrada gerações há anos.
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Miguel, Crânio, Calu, Magrí e Chumbinho envolvem-se com o crime organizado que está agindo no Pantanal de Mato Grosso, liderado pelo misterioso e implacável Ente.
Em um enredo fascinante, repleto de suspense do começo ao fim, discute-se a dramática destruição dos jacarés, dos índios e da natureza em um dos últimos lugares do mundo que ainda poderia ser chamado de Paraíso Terrestre.
Crânio, o Geninho dos Karas, é quem terá de arrastar os amigos em sua mais perigosa missão!
Esse é mais um trabalho para os Karas: o avesso dos coroas, o contrário dos caretas!
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Obra de caráter metalinguístico retrata a história de Augusto, rapaz inconstante que aposta com seus amigos que não ficaria apaixonado por mais de 15 dias por mulher alguma.
Seu castigo, caso perdesse a aposta, seria escrever um romance para esses amigos. "A Moreninha”, então, é o fruto dessa punição.
Perdidamente apaixonado por Carolina, seu amor de infância que Augusto reencontrara quando jovem, "A Moreninha” é um exemplo clássico do Romantismo.
A obra gira em torno de uma promessa pueril, da luta de um homem para conquistar sua amada e dos obstáculos para a realização desse amor.
Todos esses elementos são indispensáveis para uma boa novela que agrada gerações há anos.
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Um cientista americano, que havia criado a cura para a praga do século, o mal que transformam o amor em morte, é sequestrado no Brasil.
Magrí e Chumbinho tentam reunir a turma secreta dos Karas para investigar esse crime tão tremendo para a humanidade.
Mas Miguel, Calu e Crânio, por não querer disputar entre si o amor por Magrí, decidem terminar com os Karas...
Para agravar a situação, o Doutor Q.I., o rei dos criminosos, foge da Penitenciária de Segurança Máxima...
Magrí, a única menina da turma, é quem afronta todos os riscos para desvendar esta trama eletrizante!
Esse é mais um trabalho para os Karas: o avesso dos coroas, o contrário dos caretas!
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Um acidente de trem.
Uma identidade trocada.
O Diabo mora nos detalhes...
O misterioso médico John Shepherd busca um recomeço para sua vida em um lugar nada promissor - uma ilha que funciona como uma clínica psiquiátrica exclusivamente para mulheres.
Nesse antro de segredos e sofrimento, Shepherd tentará esquecer seus pecados devolvendo a humanidade às pacientes.
A primeira em quem vai experimentar sua doutrina de cuidados, o "tratamento moral", é uma atraente jovem pálida de cabelos escuros que não se lembra nem do próprio nome, fala de modo estranho e diz ser impermitida de aprender a ler.
Entre pacientes mais inteligentes que as próprias enfermeiras responsáveis por elas, segredos por todos os lados e figuras assombrosas (e assombradas) percorrendo misteriosamente os corredores da clínica durante a noite, o leitor se verá perdido no labirinto claustrofóbico criado em A menina que não sabia ler - vol. 2.
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Em Iracema, Alencar criou uma explicação poética para as origens de sua terra natal, daí o subtítulo da obra - "Lenda do Ceará".
A "virgem dos lábios de mel" tornou-se símbolo do Ceará, e seu filho, Moacir, nascido de seus amores com o colonizador português Martim, representa o primeiro cearense, fruto da união das duas raças.
A história é uma representação do que aconteceu com a América na época de colonização européia.
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Every chapter of this boook mentions the moneymaking secret that has made fortunes for more than five hundred exceedingly wealthy people whom I have carefully analyzed over a long period of years.
Thhe book contains the secret, which has been put to a practical test by thousands of people from almost every walk of life.
The secret to which I refer has been mentioned no fewer than a hundred times throughout the book.
It has not been directly named, for it seems to work more successfully when it is merely uncovered and left in sight, where those who are ready and searching for it may pick it up.
If you are ready to put it to use, you will recognize this secret at least once in every chapter.
I wish I could tell you how you will know if you are ready, but that would deprive you of much of the benefit you will receive when you make the discovery in your own way.
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T. Harv Eker é filho de imigrantes europeus que vieram para a América do Norte com apenas trinta dólares para o seu nome.
Ele cresceu em Toronto, mas passou a maior parte de sua vida adulta nos Estados Unidos.
O dinheiro era escasso durante toda a sua infância, então aos treze anos, Eker começou sua carreira profissional.
Quando adolescente, entregava jornais, vendia sorvete, vendia novidades em feiras e loções para bronzear na praia.
Depois de um ano na Universidade de York, ele decidiu tirar uma folga para perseguir seu sonho de se tornar milionário.
Durante seus primeiros anos de vida adulta, ele morou em cinco cidades diferentes, incluindo Lake Tahoe e Ft. Lauderdale Ele tinha uma variedade de empregos e começou mais de uma dúzia de negócios diferentes, mas independentemente do que ele fez, ou o quão duro ele trabalhou, ele simplesmente não conseguia alcançar o sucesso.
Finalmente, depois de muitos anos de frustração, Eker acertou o grande prêmio.
Ele abriu uma das primeiras lojas de varejo de fitness na América do Norte e cresceu o negócio para dez lojas em apenas dois anos e meio.
Ele então vendeu parte da empresa para uma corporação da Fortune 500.
Com a venda, Eker alcançou seu sonho.
Ele foi finalmente um milionário; no entanto, em menos de dois anos, o dinheiro foi embora.
Através de uma combinação de investimentos fracos e gastos descontrolados, Eker voltou ao seu patrimônio líquido original ... de novo.
Foi nesse ponto que Eker começou a desenvolver suas teorias sobre o relacionamento mental e emocional das pessoas com o dinheiro.
Ele percebeu que seu "termostato monetário interno" estava definido para uma quantia específica de sucesso financeiro, e que todos os outros tinham um ponto de ajuste financeiro também.
Sua descoberta mais profunda foi que esse modelo de dinheiro poderia ser alterado.
Usando os princípios e práticas encontradas em seu livro, Segredos da Mente Milionária, Eker redefiniu seu próprio projeto para não apenas criar sucesso, mas para mantê-lo e desenvolvê-lo, e tornar-se um multimilionário.
Durante seus anos de luta, Eker prometeu que, caso ele ficasse rico, ajudaria os outros a fazer o mesmo.
Ele manteve sua promessa.
Ele já tocou a vida de mais de 1,5 milhão de pessoas, ajudando-as a se aproximarem de sua meta de verdadeira liberdade financeira.
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Jeff Kinney mora com sua esposa e dois filhos em Plainville, uma cidade no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos.
Jeff Kinney também foi designer de jogos online e criou filmes de alguns livros da famosa série Diário de um Banana.
Em sua infância passou a vida em Washington e New England.
Em O Diário de um Banana, o autor e ilustrador Jeff Kinney apresenta-nos um herói improvável.
Acompanhado por cartoons simples, mas não simplistas, este livro apela a jovens de todas as idades.
Frequentou a Universidade de Maryland em College Park, no início de 1990.
Foi na faculdade que Kinney criou a popular comic strip Igdoof que decorreu no jornal do campus, o Diamondback.
Enquanto estava lá, queria ser cartunista.
Foi bem sucedido na obtenção de seus quadrinhos sindicados após a faculdade e, em 1998, ele começou a escrever suas idéias, que acabaria por se tornar Diário de um Banana.
Diário de um Banana foi lançado em abril de 2007.
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RJ Palacio mora em Brooklyn, NY com o marido, dois filhos e dois cachorros (Bear e Beau).
Seu romance de estreia, Extraordinário, está na lista de best-sellers do New York Times desde março de 2012 e já vendeu mais de 5 milhões de cópias em todo o mundo.
A mensagem de gentileza do livro inspirou o movimento Choose Kind e foi adotada por leitores, jovens e idosos, em todo o mundo.
Uma primeira geração americana (seus pais eram imigrantes colombianos), Palacio nasceu em 13 de julho de 1963 em Nova York. Seu nome de nascimento é Raquel Jaramillo (Palacio era o nome de solteira de sua mãe).
Palacio frequentou a High School of Art & Design em Manhattan e, em seguida, formou-se em ilustração na Parsons School of Design.
Ela passou seu penúltimo ano na The American University em Paris, onde viajou bastante antes de retornar a NYC com o objetivo de fazer carreira na área de ilustração.
Seus primeiros trabalhos apareceram no The Village Voice e no New York Times Book Review, que acabou sendo seguido por sua célebre carreira como diretora de arte de várias grandes editoras de livros.
Ela projetou milhares de capas de livros para inúmeros escritores em todos os gêneros de ficção e não-ficção, incluindo Paul Auster, Thomas Pynchon, Salman Rushdie, Louise Ehrdrich, Sue Grafton e John Fowles, entre muitos outros.
Além de projetar capas de livros, Palacio ilustrou vários de seus próprios livros infantis que foram publicados sob seu nome de nascimento.
Palacio também inventou um brinquedo para bebês chamado The Bobo Glove, um brinquedo de atividade portátil, vestível e lavável para bebês.
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Ziraldo Alves Pinto nasceu em Caratinga, Minas Gerais.
Começou sua carreira nos anos 50 em jornais e revistas de expresso, como Jornal do Brasil, O Cruzeiro, Folha de Minas, etc.
Além de pintor é cartazista, jornalista, teatrólogo, chargista, caricaturista e escritor.
Desenho do Saci Pererê por Ziraldo explodiu nos anos 60 com o lançamento da primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor: A Turma do Pererê.
Durante a Ditadura Militar (1964-1984) fundou com outros humoristas O Pasquim - um jornal não-conformista que fez escola, e até hoje deixa saudades.
Seus quadrinhos para adultos, especialmente Supermãe e Mineirinho - o Comequieto, também contam com uma legião de admiradores.
Em 1969 Ziraldo publicou o seu primeiro livro infantil, FLICTS, que conquistou fãs em todo o mundo.
A partir de 1979 concentrou-se na produção de livros para crianças, e em 1980 lançou O Menino Maluquinho, um dos maiores fenômenos editoriais no Brasil de todos os tempos.
Seus trabalhos já foram traduzidos para diversos idiomas como inglês, espanhol, alemão, francês, italiano e basco.
Os trabalhos de Ziraldo representam o talento e o humor brasileiros no mundo.
Estão até expostos em museu!
Ilustrou o primeiro livro infantil brasileiro com versão integral online, em uma iniciativa pioneira.
Ziraldo tem diversas passagens pela televisão.
Participou como jurado de inúmeros programas, festivais e até de concurso de Miss Brasil nos idos anos 60.
Quando entrevistado tem sempre pontos de vista interessantes a defender.
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Joanne Rowling nasceu nos arredores de Bristol, na região de Gloucestershire, Inglaterra.
Estudou Francês e Letras Clássicas na Universidade de Exeter.
Em 1990, Rowling teve a idéia para a trama de Harry Potter, numa viagem de trem de Manchester para Londres.
Sete anos depois, a primeira edição de Harry Potter e a Pedra Filosofal foi publicada na Inglaterra pela editora Bloomsbury, dando início ao maior fenômeno editorial de todos os tempos.
J. K. Rowling ganhou, entre outros prêmios, o Nestlé Smarties Book Prize Gold Medal, o FCBC Children’s Book Prize, o Birmingham Cable Children’s Book Award e o cobiçado British Book Awards Children’s Book of the Year.
Em 2003, a autora foi agraciada com o Prêmio Príncipe de Astúrias da Concórdia, um dos mais importantes do mundo, concedido pela Fundação Príncipe de Astúrias a pessoas, instituições ou grupos cujo trabalho tenha contribuído de forma exemplar e relevante para a fraternidade entre os homens e a luta contra a injustiça, a pobreza, a enfermidade e a ignorância.
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John Grogan nasceu em Detroit.
Filho de Ruth Marie Howard Grogan e Richard Frank Grogan, John cresceu amando os animais.
Na infância teve um cachorro chamado Shaun.
Logo após se casar com Jenny, eles compraram em uma fazenda de criação de cachorros um labrador americano do qual deram o nome de Marley.
Durante 13 anos, Marley viveu com eles, compartilhando alegrias e sofrimentos, sempre leal aos seus donos.
Quando Marley morreu, John decidiu escrever uma coluna no jornal onde trabalhava em homenagem a ele.
Da média de 20 cartas que recebia por cada coluna publicada, recebeu mais de 800 quando falou de Marley. Então decidiu escrever Marley & Eu.
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Referência em literatura infantojuvenil nos EUA, Rick Riordan alcançou prestígio internacional com a série Percy Jackson e os olimpianos, premiada pela YALSA e pela American Library Association.
As crônicas dos Kane entrou imediatamente após o lançamento para a lista de best-sellers do New York Times.
Ex-professor do ensino médio, durante quinze anos ensinou inglês e história em escolas públicas e particulares de São Francisco, e agora escritor em tempo integral, Riordan diz que utiliza bastante da experiência em sala de aula para dar vida a suas tramas e personagens, bem como para cumprir a frequente rotina de palestras dirigidas ao público jovem.
O autor vive no Texas com a mulher e os dois filhos, Haley e Patrick Riordan.
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John Boyne é um escritor irlandês, famoso pelo best-seller O Menino do Pijama Listrado.
Estudou língua inglesa no Trinity College, e Literatura Criativa na Universidade de East Anglia, onde foi galardoado com o prêmio Curtis Brown.
Começou a escrever histórias aos 19 anos e teve o primeiro romance publicado dez anos depois.
Trabalhou numa livraria dos 25 aos 32 anos.
Boyne lançou recentemente o seu sétimo romance - The House of Special Purpose, ou O Palácio de Inverno na edição brasileira -, assim como uma quantidade de contos que foram publicados em várias antologias e transmitidos por rádio e televisão.
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Filha de um oficial da Força Aérea dos EUA, Suzanne Collins nasceu em Hartford, capital do estado norte-americano de Connecticut.
Iniciou sua carreira em 1991, escrevendo roteiros de programas infantis, em especial para o canal de TV Nickelodeon.
Inspirada em cenas da Guerra do Iraque e de pessoas competindo num reality show que vira na TV, Collins criou a trilogia Jogos Vorazes, best-seller juvenil traduzida para dezenas de países.
O fato de seu pai ter lutado no Vietnã descortinou seu olhar sobre fome, pobreza e os efeitos da guerra.
Relendo o mito grego de Teseu, a saga futurista e distópica concebida pela premiada autora critica o sensacionalismo, o desperdício e a violência.
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Sua mãe, Lisa, é Alemã, e seu pai, Helmut, é Austríaco.
Eles mudaram-se para a Austrália no final de 1950.
Markus é o mais novo de 4 irmãos, duas meninas e um menino.
Zusak é o autor de cinco livros. O Azarão, seu primeiro livro, levou sete anos para ser publicado.
O mensageiro, publicado em 2002, venceu o prêmio de livro do ano no CBC (prêmio australiano de livros).
Em 2005, A menina que Roubava Livros foi lançado e, atualmente, já foi traduzido em mais de 40 idiomas.
A menina que Roubava Livros se manteve em primeiro lugar de vendas no site da Amazon.com, na lista dos mais vendidos do The New York Times, e também em países como o Brasil, Irlanda e Taiwan.
Ficou entre os 5 mais vendidos no Reino Unido (UK), Israel, Espanha e Coreia do Sul.
Outros países ainda esperam por seu lançamento.
Aos 30 anos, Zusak já se firmou como um dos mais inovadores e poéticos romancistas dos dias de hoje.
Com a publicação de A Menina que Roubava Livros, ele foi batizado como um "fenômeno literário" por críticos australianos e norte-americanos.
Zusak é o autor vencedor do prêmio de quatro livros para jovens: O Azarão, Bom de Briga, A Garota que Eu Quero, e Eu Sou o Mensageiro, recetor de um Printz Honor em 2006 por excelência em literatura jovem.
Gosta de surfar e assistir filmes em seu tempo livre.
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Com um catálogo formado por obras de autores brasileiros e estrangeiros e que contempla desde bebês até jovens leitores, o principal foco da Salamandra é a valorização do livro como veículo de expressão de ideias, sentimentos e emoções.
O selo publica obras que dialogam com o leitor, divertindo e provocando a reflexão sobre questões pessoais e do mundo, por meio de uma linha editorial ampla e diversificada para atender todos os tipos de gosto: livros de pano e livros-brinquedo; livros tipo álbum para leitores iniciantes; e, para leitores mais maduros, aventuras, histórias com temas do cotidiano e quadrinhos.
Tudo para fazer da leitura uma atividade prazerosa e significativa.
Desde 2009, a Salamandra detém exclusividade sobre toda obra literária de Ruth Rocha, uma das escritoras mais talentosas e queridas do Brasil, em uma iniciativa inédita no mercado de livros para crianças e jovens.
A presença de Ruth Rocha no catálogo da Salamandra consolida o propósito de publicar obras que respeitem a inteligência do leitor, esteja ele ensaiando seus primeiros passos ou iniciando sua jornada de autonomia pela vida.
A editora pertence, juntamente com a editora Moderna, ao Grupo Santillana.
Fundada na Espanha em 1960, a Santillana é o braço editorial do grupo PRISA, que é líder em meios de comunicação, entretenimento e educação nas línguas espanhola e portuguesa.
Presente em 22 países, a Santillana iniciou suas atividades no Brasil em 2001, ao adquirir as editoras Moderna e Salamandra.
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Círculo do Livro foi uma editora brasileira estabelecida em março de 1973 através de um acordo firmado entre o Grupo Abril e a editora alemã Bertelsmann.
Vendia livros por um "sistema de clube", onde a pessoa era indicada por algum sócio e, a partir disso, recebia uma revista quinzenal com dezenas de títulos a serem escolhidos.
O novo sócio teria então a obrigação de comprar ao menos um livro no período.
O empreendimento funcionou seus primeiros cinco anos com prejuízo, o que não representou problema para a Bertelsmann, dona de 49% da empresa e a segunda maior organização editorial do mundo na época.
Não obstante, foram reunidos até 1975 duzentos e cinquenta mil sócios, número que dobrou em 1978.
Em 1982, as vendas alcançaram cinco milhões de exemplares, totalizando dezessete milhões nos primeiros dez anos de existência da Círculo.
Em 1983 a editora anunciou um quadro de oitocentos mil sócios espalhados por 2850 municípios brasileiros, atendidos por uma cadeia de mais de dois mil vendedores e da distribuição através dos correios.
O declínio nos lucros fez com que a Bertelsmann vendesse sua parte no negócio, levando a Círculo a encerrar suas atividades editoriais no final da década de 1990.
A empresa, no entanto, continuou a funcionar como gráfica sob o comando do grupo CLC, até ser vendida em 2000 à multinacional RR Donnelley.
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A Companhia das Letras criou a Seguinte, selo voltado ao que há de melhor em aventura, romance e literatura pop, feito para jovens exigentes em busca de grandes histórias, narrativas inteligentes e muita diversão.
Com o mesmo cuidado na escolha e edição dos livros que você conhece da Cia. das Letras, o novo selo jovem da Companhia vai continuar publicando autores importantes do catálogo da editora — como Lemony Snicket, John Boyne e Cornelia Funke —, aliados a lançamentos diversos, imprevisíveis e vibrantes como a literatura deve ser.
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A Editora Martin Claret foi fundada em São Paulo, no início da década de 1970, pelo empresário, editor e jornalista gaúcho Martin Claret, para publicar, em um primeiro momento, as obras do filósofo e educador brasileiro Huberto Rohden, autor mundialmente conhecido de mais de 65 obras sobre filosofia, religião, ciência e educação.
Hoje, a Editora possui aproximadamente 500 títulos em catálogo, de obras-primas da literatura universal, de filosofia, direito, política, sociologia e religião.
É uma empresa editorial diferenciada, operando em nichos de alta literatura.
Uma das inovações da Editora foi o livro pocket, a preços acessíveis, com a coleção A Obra-Prima de Cada Autor.
Grande parte desses títulos são recomendados ou adotados em escolas, faculdades e vestibulares.
Nos últimos anos, entretanto, passamos a desbravar um novo nicho de mercado, produzindo edições especiais em outros formatos, com alta qualidade editorial.
Para que nosso leitor possa inteirar-se de nosso projeto empresarial-educacional, transcrevemos abaixo os objetivos, a filosofia e a missão da Editora Martin Claret:
O principal objetivo da Martin Claret é continuar a desenvolver um excelente trabalho editorial, para melhor servir a seus leitores.
A filosofia de trabalho da Martin Claret consiste em criar, inovar, produzir e distribuir, sinergicamente, livros da melhor qualidade editorial e gráfica, para o maior número de leitores e por um preço economicamente acessível.
A missão da Martin Claret é conscientizar e motivar as pessoas a desenvolver e utilizar o seu pleno potencial espiritual, mental, emocional e social.
A Martin Claret está empenhada em contribuir para a difusão da educação e da cultura, por meio da democratização do livro, usando todos os canais ortodoxos e heterodoxos de comercialização.
A Martin Claret, em sua missão empresarial, acredita na verdadeira função do livro: o livro muda as pessoas.
A Editora Martin Claret, em sua vocação educacional, deseja, por meio do livro, otimizar e iluminar a vida das pessoas.
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Ano de 1890.
São Paulo, uma cidade pacata, com menos de 100 mil habitantes, já revela a sua vocação industrial.
Junto a essa vocação, cresce a necessidade por produtos que melhorem a qualidade de vida das pessoas e o papel é um desses produtos.
Na época, o empreendedor Antônio Proost Rodovalho enxerga mais longe que os outros e decide que já é hora de o Brasil produzir, em larga escala, o seu próprio papel (até então produzido de maneira muito tímida ou importado da Europa).
Assim, em abril de 1890, em Caieiras, interior do Estado de São Paulo, é produzido o primeiro papel industrializado do Brasil.
Meses depois, em 12 de setembro de 1890, aproveitando a boa vontade do governo, que libera recursos para empresas comprometidas com a melhoria da infraestrutura urbana, Rodovalho cria a Companhia Melhoramentos de São Paulo.
Irmãos WeiszflogEnquanto Rodovalho toca o seu projeto na Melhoramentos, na Alemanha, os Weiszflog almejam dias melhores.
Assim, os jovens Otto e Alfried resolvem partir em busca do sucesso.
O Brasil é o país escolhido, e o novo eldorado chama-se São Paulo.
Otto chega em 1894.
Semanas depois já está trabalhando no estabelecimento do conterrâneo Bühnaeds, um negócio no ramo de papelaria, encadernação e importação de papel.
Dois anos mais tarde é a vez de Alfried desembarcar no Brasil.
Ele chega com um recado do pai, Wilhelm: “Façam alguma coisa que seja única, em que não tenham concorrência”.
Seguindo os conselhos do pai, os irmãos Weiszflog associam-se a Bühnaeds.
Em 1905, adoentado, Bühnaeds deixa a sociedade.
Nasce então a Weiszflog Irmãos – Estabelecimento Gráfico.
Os serviços da gráfica dos Weiszflog ganha rápido reconhecimento em razão da qualidade superior dos seus produtos.
Percebendo isso, o educador Arnaldo de Oliveira Barreto sugere aos Weiszflog que se tornem também editores.
A sugestão é aceita.
Já na condição de editores, em 1915, os Weiszflog produzem aquele que seria um marco da literatura infantil brasileira.
O livro O Patinho Feio, de Hans Christian Andersen, com ilustrações de Franz Richter. Trata-se do primeiro livro editado em quatro cores no Brasil.
Ao mesmo tempo, a Companhia Melhoramentos de São Paulo, que manda imprimir com os Weiszflog seu relatório anual, passa por sérias dificuldades financeiras, agravadas durante a Primeira Guerra Mundial.
Antônio Rodovalho deixa a empresa, e os seus novos donos só veem uma saída: precisam vender a Melhoramentos.
Os Weiszflog já produzem, editam e comercializam seus próprios livros; faltava somente a produção do papel.
Em abril de 1920, a Melhoramentos é comprada e, em dezembro, incorpora a Weiszflog Irmãos – Estabelecimento Gráfico.
Surge um slogan que durante muitos anos acompanha os livros da editora: “Do pinheiro ao livro, uma realização Melhoramentos”.
Nas mãos dos Weiszflog, a Melhoramentos cresce e progride continuamente.
Em 1946, técnicos da empresa produzem celulose a partir do eucalipto.
Um ano mais tarde, a celulose de eucalipto atinge alto padrão e começa a ser usada na confecção de papéis nobres e para impressão.
“A utilização de celulose de eucalipto na produção de papel para imprimir representa a maior contribuição brasileira para a indústria papeleira”, afirmou na época o já respeitado arquiteto Pietro Maria Bardi.
Mas os avanços da empresa não se restringem à área tecnológica.
Também na relação com os empregados a Melhoramentos dá exemplos.
Em 1948, seus funcionários são os primeiros a receber o descanso semanal remunerado.
Só em maio do ano seguinte o governo brasileiro edita a Lei n.° 605, estendendo o benefício aos demais trabalhadores do Brasil.
Outro avanço nesta área ocorre no início dos anos 1960, quando a Melhoramentos firma com seus funcionários um contrato coletivo de trabalho, instrumento até então desconhecido por patrões e empregados brasileiros, que, entre outras coisas, prevê o pagamento de horas extras trabalhadas.
Hoje a Melhoramentos ocupa posição de destaque no mercado.
Na área editorial, o grande destaque é a linha de Dicionários Michaelis (português, inglês, francês, espanhol, italiano, alemão e japonês).
Para não perder a tradição iniciada em 1915, com a edição de O Patinho Feio, de ser a principal editora infantojuvenil do país, a Melhoramentos reúne entre seus autores nada menos que Ziraldo e seus mais de 135 títulos, sucesso absoluto entre o público jovem de todo o mundo que já bateu um recorde histórico: mais de 3,5 milhões de exemplares vendidos de O Menino Maluquinho.
A Editora Melhoramentos segue sua trajetória sempre ao lado do leitor, proporcionando momentos de reflexão, alegria, aprendizado e investindo na educação e na formação de leitores.
Do leitor infantil ao adulto, a Melhoramentos está presente na vida do brasileiro, ocupando-se com o desenvolvimento, a criação e o aperfeiçoamento dos melhores livros para seu público.
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A B. L. Garnier, anteriormente denominada Garnier Irmãos, tornando-se, porém, mais conhecida como Livraria Garnier, foi uma livraria e editora localizada no Rio de Janeiro, e que esteve em atividade entre os anos de 1844 e 1934.
Seu presidente era Baptiste Louis Garnier.
Notabilizou-se por publicar livros de escritores que se tornaram famosos, como Machado de Assis.
Quando a Garnier foi vendida, passou a usar o nome Livraria Briguiet-Garnier, e durou até 1951, quando a “Difusão Européia do Livro (DIFEL) assumiu a filial brasileira da Garnier.
O edifício da Garnier foi demolido em 1953, para dar lugar a um Banco, e a Briguiet ficou restrita à Rua Nova do Ouvidor. Briguiet então já fora substituído por seu sobrinho Ferdinand, que morreu sem herdeiros em meados de 1970.
Alguns dos ativos da firma foram comprados pela “Livraria Itatiaia” de Belo Horizonte, e a Loja Briguiet foi fechada em 1973
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Fundada em 1939 com o nome de Publicações Pan-Americanas, editora de livros técnicos, a Ediouro está na linha de frente do mercado de livros.
Criada pelos irmãos Antonio e Jorge Gertum Carneiro, a editora transformou-se nas Edições de Ouro e, anos depois, nas Empresas Ediouro Publicações.
As empresas continuam sendo administradas pela família até hoje, sob comando de Jorge Carneiro, aliando tradição editorial a uma gestão moderna e profissional.
O Grupo Ediouro atualmente possui um dos mais completos e respeitáveis catálogos da América Latina e há quase 80 anos se dedica a publicar, produzir e distribuir conteúdo em diferentes mídias e plataformas.
A combinação de um passado de referência – de quem fez e ainda faz muita história –, o conhecimento do mercado editorial e uma visão voltada para o futuro faz com que nossas empresas caminhem para a mesma direção, ainda que mantendo as nossas diferenças.
E caminhamos em uníssono, sem a perda de preceitos que nos são caros: a divulgação e a defesa da cultura brasileira, a convicção de que a difusão do conhecimento é fundamental e a crença em que, através das palavras, podemos mudar o mundo.
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A Editora Abril é uma editora brasileira, sediada na cidade de São Paulo, parte integrante do Grupo Abril.
Em maio de 1950 Victor fundou a Editora Primavera.
Seu primeiro título é a revista Raio Vermelho, uma revista em quadrinhos com títulos de origem italiana, que não faz muito sucesso.
Em julho, rebatiza sua corporação como Editora Abril.
Sua primeira publicação foi a revista em quadrinhos O Pato Donald.
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Pouco antes de seu falecimento, em 1943, Antônio Olívio Rodrigues, fundador da Editora Pensamento, passou a direção da Editora para as mãos de Diaulas Riedel, marido de sua neta, um grande pesquisador, empreendedor e ao mesmo tempo discreto e reservado.
Em 1946, em assembléia realizada na Editora Pensamento, localizada no antigo Largo de São Paulo, foi fundada a Câmara Brasileira do Livro.
E, em 1956, Diaulas fundou a Editora Cultrix, com o objetivo de editar livros de filosofia, literatura, sociologia, linguística e psicologia.
Sob seu comando as duas editoras tiveram um crescimento rápido, o que lhe valeu o Prêmio Jabuti de melhor editor em 1961.
Na década de 1980, Diaulas Riedel foi o primeiro a publicar livros que tratavam do Movimento Nova Era, em especial autores que retratavam a aproximação entre a ciência moderna e as grandes escolas de misticismo.
A área esotérica da Pensamento encontrou a complementação ideal nos temas científicos que a Cultrix passou a publicar, em que a aproximação entre o conhecimento científico e a tradição de duas grandes correntes da filosofia e da religião não seria apenas um modismo.
Com o falecimento de Diaulas em 1997, seu filho Ricardo Riedel assumiu a direção das editoras, procurando desenvolver ações operacionais nas diversas áreas da empresa, principalmente na área de marketing, na criação de uma nova rede de distribuição por todo o país e em Portugal e de uma base de dados para otimizar o processo de tomada de decisões naquela nova etapa.
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Geraldo Jordão Pereira (1938-2008) começou sua carreira aos 17 anos, quando foi trabalhar com seu pai, o célebre editor José Olympio, publicando obras marcantes como O menino do dedo verde, de Maurice Druon, e Minha vida, de Charles Chaplin.
Em 1976, fundou a Editora Salamandra com o propósito de formar uma nova geração de leitores e acabou criando um dos catálogos infantis mais premiados do Brasil. Em 1992, fugindo de sua linha editorial, lançou Muitas vidas, muitos mestres, de Brian Weiss, livro que deu origem à Editora Sextante.
Fã de histórias de suspense, Geraldo descobriu O Código Da Vinci antes mesmo de ele ser lançado nos Estados Unidos.
A aposta em ficção, que não era o foco da Sextante, foi certeira: o título se transformou em um dos maiores fenômenos editoriais de todos os tempos.
Mas não foi só aos livros que se dedicou. Com seu desejo de ajudar o próximo, Geraldo desenvolveu diversos projetos sociais que se tornaram sua grande paixão.
Com a missão de publicar histórias empolgantes, tornar os livros cada vez mais acessíveis e despertar o amor pela leitura, a Editora Arqueiro é uma homenagem a esta figura extraordinária, capaz de enxergar mais além, mirar nas coisas verdadeiramente importantes e não perder o idealismo e a esperança diante dos desafios e contratempos da vida.
Marcos e Tomás Pereira, atuais donos da editora, escolheram este nome para homenagear o pai que, segundo eles, como um praticante de arco e flecha, “tinha a capacidade de enxergar longe e acertar o alvo”.
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