Como manter-se fiel ao juramento de amor feito no passado, diante de uma nova e ardorosa paixão?
É o que se pergunta Augusto ao conhecer Carolina, a Moreninha.
Uma resposta surpreendente será dada ao personagem nas páginas deste agradável livro de Joaquim Manuel de Macedo.
Publicado em 1844, este é o primeiro romance de nossa literatura.
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Obra magna de Ludwig von Mises, um dos maiores economistas da História, A ação humana pode ser considerado um dos pilares da ciência econômica do século XX.
O livro, um tratado econômico, centra-se na refutação das teorias que excluem a participação humana dos processos econômicos.
O núcleo do pensamento do autor é a Teoria da Ação Humana, ou Praxiologia, a ciência geral que ele busca explicar.
Para ele, tudo que procuramos estudar em economia origina-se da escolha individual.
O homem não escolhe apenas entre diversos bens e serviços, todos os valores humanos lhe são oferecidos como opção e submetidos às decisões individuais: o princípio da responsabilidade.
Portanto, a teoria da escolha é muito mais do que o lado "econômico" do empreendimento humano - é central a toda a ação humana: a ação dos indivíduos.
A ação humana é uma obra-prima da filosofia econômica, podendo ser lido tanto por acadêmicos quanto por cidadãos comuns que busquem entender o fenômeno dos preços, da inflação, da livre iniciativa, do Mercado como um todo: nada escapa à lente de von Mises.
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Uma ilha misteriosa, um poema infantil, dez soldadinhos de porcelana e muito suspense são os ingredientes com que Agatha Christie constrói seu romance mais importante.
Na ilha do Soldado, antiga propriedade de um milionário norte-americano, dez pessoas sem nenhuma ligação aparente são confrontadas por uma voz misteriosa com fatos marcantes de seus passados.
Convidados pelo misterioso mr. Owen, nenhum dos presentes tem muita certeza de por que estão ali, a despeito de conjecturas pouco convincentes que os leva a crer que passariam um agradável período de descanso em mordomia.
Entretanto, já na primeira noite, o mistério e o suspense se abatem sobre eles e, num instante, todos são suspeitos, todos são vítimas e todos são culpados.
É neste clima de tensão e desconforto que as mortes inexplicáveis começam e, sem comunicação com o continente devido a uma forte tempestade, a estadia transforma-se em um pesadelo.
Todos se perguntam: quem é o misterioso anfitrião, Mr. Owen? Existe mais alguém na ilha? O assassino pode ser um dos convidados? Que mente ardilosa teria preparado um crime tão complexo? E, sobretudo, por quê?
São essas e outras perguntas que o leitor será desafiado a resolver neste fabuloso romance de Agatha Christie, que envolve os espíritos mais perspicazes num complexo emaranhado de situações, lembranças e acusações na busca deste sagaz assassino.
Medo, confinamento e angústia: que o leitor descubra por si mesmo porque E não sobrou nenhum foi eleito o melhor romance policial de todos os tempos.
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Na grande obra infantil de Ziraldo, verso e desenho contam a história de um menino traquinas que aprontava muita confusão.
Alegria da casa, liderava a garotada, era sabido e um amigão.
Fazia versinhos, canções, inventava brincadeiras.
Tirava dez em todas as matérias, mas era zero em comportamento.
Menino maluquinho, diziam. Mas na verdade ele era um menino feliz.
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Obra de caráter metalinguístico retrata a história de Augusto, rapaz inconstante que aposta com seus amigos que não ficaria apaixonado por mais de 15 dias por mulher alguma.
Seu castigo, caso perdesse a aposta, seria escrever um romance para esses amigos. "A Moreninha”, então, é o fruto dessa punição.
Perdidamente apaixonado por Carolina, seu amor de infância que Augusto reencontrara quando jovem, "A Moreninha” é um exemplo clássico do Romantismo.
A obra gira em torno de uma promessa pueril, da luta de um homem para conquistar sua amada e dos obstáculos para a realização desse amor.
Todos esses elementos são indispensáveis para uma boa novela que agrada gerações há anos.
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Um cientista americano, que havia criado a cura para a praga do século, o mal que transformam o amor em morte, é sequestrado no Brasil.
Magrí e Chumbinho tentam reunir a turma secreta dos Karas para investigar esse crime tão tremendo para a humanidade.
Mas Miguel, Calu e Crânio, por não querer disputar entre si o amor por Magrí, decidem terminar com os Karas...
Para agravar a situação, o Doutor Q.I., o rei dos criminosos, foge da Penitenciária de Segurança Máxima...
Magrí, a única menina da turma, é quem afronta todos os riscos para desvendar esta trama eletrizante!
Esse é mais um trabalho para os Karas: o avesso dos coroas, o contrário dos caretas!
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"Querido John", dizia a carta que partiu um coração e transformou duas vidas para sempre.
Quando John Tyree conhece Savannah Lynn Curtis, descobre estar pronto para recomeçar sua vida.
Com um futuro sem grandes perspectivas, ele, um jovem rebelde, decide alistar-se no exército, após concluir o ensino médio.
Durante sua licença conhece a garota de seus sonhos, Savannah.
A atração mútua cresce rapidamente e logo transforma-se em um tipo de amor que faz com que Savannah prometa esperá-lo concluir seus deveres militares.
Porém ninguém previa o que estava para acontecer, os atentados de 11 de setembro mudariam suas vidas e do mundo todo.
E assim como muitos homens e mulheres corajosos, John deveria escolher entre seu pais e seu amor por Savannah.
Agora, quando ele finalmente retorna para Carolina do Norte, ele descobre como o amor pode nos transformar de uma forma que jamais poderíamos imaginar.
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Obra de caráter metalinguístico retrata a história de Augusto, rapaz inconstante que aposta com seus amigos que não ficaria apaixonado por mais de 15 dias por mulher alguma.
Seu castigo, caso perdesse a aposta, seria escrever um romance para esses amigos. "A Moreninha”, então, é o fruto dessa punição.
Perdidamente apaixonado por Carolina, seu amor de infância que Augusto reencontrara quando jovem, "A Moreninha” é um exemplo clássico do Romantismo.
A obra gira em torno de uma promessa pueril, da luta de um homem para conquistar sua amada e dos obstáculos para a realização desse amor.
Todos esses elementos são indispensáveis para uma boa novela que agrada gerações há anos.
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A obra busca recriar a realidade dos agrupamentos humanos sujeitos à influência da raça, do meio e do momento histórico.
O predomínio dos instintos no comportamento do indivíduo, a força da sensualidade da mulher mestiça, o meio como fator determinante do comportamento são algumas das teses naturalistas defendidas pelo autor ao lado de denúncias sociais.
O protagonista do romance é o próprio cortiço, onde se acotovelam lavadeiras, trabalhadores de pedreira, malandros e viúvas pobres.
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Obra de caráter metalinguístico retrata a história de Augusto, rapaz inconstante que aposta com seus amigos que não ficaria apaixonado por mais de 15 dias por mulher alguma.
Seu castigo, caso perdesse a aposta, seria escrever um romance para esses amigos. "A Moreninha”, então, é o fruto dessa punição.
Perdidamente apaixonado por Carolina, seu amor de infância que Augusto reencontrara quando jovem, "A Moreninha” é um exemplo clássico do Romantismo.
A obra gira em torno de uma promessa pueril, da luta de um homem para conquistar sua amada e dos obstáculos para a realização desse amor.
Todos esses elementos são indispensáveis para uma boa novela que agrada gerações há anos.
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RJ Palacio mora em Brooklyn, NY com o marido, dois filhos e dois cachorros (Bear e Beau).
Seu romance de estreia, Extraordinário, está na lista de best-sellers do New York Times desde março de 2012 e já vendeu mais de 5 milhões de cópias em todo o mundo.
A mensagem de gentileza do livro inspirou o movimento Choose Kind e foi adotada por leitores, jovens e idosos, em todo o mundo.
Uma primeira geração americana (seus pais eram imigrantes colombianos), Palacio nasceu em 13 de julho de 1963 em Nova York. Seu nome de nascimento é Raquel Jaramillo (Palacio era o nome de solteira de sua mãe).
Palacio frequentou a High School of Art & Design em Manhattan e, em seguida, formou-se em ilustração na Parsons School of Design.
Ela passou seu penúltimo ano na The American University em Paris, onde viajou bastante antes de retornar a NYC com o objetivo de fazer carreira na área de ilustração.
Seus primeiros trabalhos apareceram no The Village Voice e no New York Times Book Review, que acabou sendo seguido por sua célebre carreira como diretora de arte de várias grandes editoras de livros.
Ela projetou milhares de capas de livros para inúmeros escritores em todos os gêneros de ficção e não-ficção, incluindo Paul Auster, Thomas Pynchon, Salman Rushdie, Louise Ehrdrich, Sue Grafton e John Fowles, entre muitos outros.
Além de projetar capas de livros, Palacio ilustrou vários de seus próprios livros infantis que foram publicados sob seu nome de nascimento.
Palacio também inventou um brinquedo para bebês chamado The Bobo Glove, um brinquedo de atividade portátil, vestível e lavável para bebês.
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T. Harv Eker é filho de imigrantes europeus que vieram para a América do Norte com apenas trinta dólares para o seu nome.
Ele cresceu em Toronto, mas passou a maior parte de sua vida adulta nos Estados Unidos.
O dinheiro era escasso durante toda a sua infância, então aos treze anos, Eker começou sua carreira profissional.
Quando adolescente, entregava jornais, vendia sorvete, vendia novidades em feiras e loções para bronzear na praia.
Depois de um ano na Universidade de York, ele decidiu tirar uma folga para perseguir seu sonho de se tornar milionário.
Durante seus primeiros anos de vida adulta, ele morou em cinco cidades diferentes, incluindo Lake Tahoe e Ft. Lauderdale Ele tinha uma variedade de empregos e começou mais de uma dúzia de negócios diferentes, mas independentemente do que ele fez, ou o quão duro ele trabalhou, ele simplesmente não conseguia alcançar o sucesso.
Finalmente, depois de muitos anos de frustração, Eker acertou o grande prêmio.
Ele abriu uma das primeiras lojas de varejo de fitness na América do Norte e cresceu o negócio para dez lojas em apenas dois anos e meio.
Ele então vendeu parte da empresa para uma corporação da Fortune 500.
Com a venda, Eker alcançou seu sonho.
Ele foi finalmente um milionário; no entanto, em menos de dois anos, o dinheiro foi embora.
Através de uma combinação de investimentos fracos e gastos descontrolados, Eker voltou ao seu patrimônio líquido original ... de novo.
Foi nesse ponto que Eker começou a desenvolver suas teorias sobre o relacionamento mental e emocional das pessoas com o dinheiro.
Ele percebeu que seu "termostato monetário interno" estava definido para uma quantia específica de sucesso financeiro, e que todos os outros tinham um ponto de ajuste financeiro também.
Sua descoberta mais profunda foi que esse modelo de dinheiro poderia ser alterado.
Usando os princípios e práticas encontradas em seu livro, Segredos da Mente Milionária, Eker redefiniu seu próprio projeto para não apenas criar sucesso, mas para mantê-lo e desenvolvê-lo, e tornar-se um multimilionário.
Durante seus anos de luta, Eker prometeu que, caso ele ficasse rico, ajudaria os outros a fazer o mesmo.
Ele manteve sua promessa.
Ele já tocou a vida de mais de 1,5 milhão de pessoas, ajudando-as a se aproximarem de sua meta de verdadeira liberdade financeira.
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Jeff Kinney mora com sua esposa e dois filhos em Plainville, uma cidade no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos.
Jeff Kinney também foi designer de jogos online e criou filmes de alguns livros da famosa série Diário de um Banana.
Em sua infância passou a vida em Washington e New England.
Em O Diário de um Banana, o autor e ilustrador Jeff Kinney apresenta-nos um herói improvável.
Acompanhado por cartoons simples, mas não simplistas, este livro apela a jovens de todas as idades.
Frequentou a Universidade de Maryland em College Park, no início de 1990.
Foi na faculdade que Kinney criou a popular comic strip Igdoof que decorreu no jornal do campus, o Diamondback.
Enquanto estava lá, queria ser cartunista.
Foi bem sucedido na obtenção de seus quadrinhos sindicados após a faculdade e, em 1998, ele começou a escrever suas idéias, que acabaria por se tornar Diário de um Banana.
Diário de um Banana foi lançado em abril de 2007.
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Referência em literatura infantojuvenil nos EUA, Rick Riordan alcançou prestígio internacional com a série Percy Jackson e os olimpianos, premiada pela YALSA e pela American Library Association.
As crônicas dos Kane entrou imediatamente após o lançamento para a lista de best-sellers do New York Times.
Ex-professor do ensino médio, durante quinze anos ensinou inglês e história em escolas públicas e particulares de São Francisco, e agora escritor em tempo integral, Riordan diz que utiliza bastante da experiência em sala de aula para dar vida a suas tramas e personagens, bem como para cumprir a frequente rotina de palestras dirigidas ao público jovem.
O autor vive no Texas com a mulher e os dois filhos, Haley e Patrick Riordan.
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John Boyne é um escritor irlandês, famoso pelo best-seller O Menino do Pijama Listrado.
Estudou língua inglesa no Trinity College, e Literatura Criativa na Universidade de East Anglia, onde foi galardoado com o prêmio Curtis Brown.
Começou a escrever histórias aos 19 anos e teve o primeiro romance publicado dez anos depois.
Trabalhou numa livraria dos 25 aos 32 anos.
Boyne lançou recentemente o seu sétimo romance - The House of Special Purpose, ou O Palácio de Inverno na edição brasileira -, assim como uma quantidade de contos que foram publicados em várias antologias e transmitidos por rádio e televisão.
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Mark Manson é um autor Norte-Americano de auto-ajuda, blogueiro e empreendedor. Ele é o autor do site MarkManson.net e dois livros: “A Sutil Arte de Ligar o F*da-se: Uma Estrategia Inusitada para uma Vida Melhor” e “Models: Attract Women through Honesty”. Ele também é o CEO e fundador da empresa “Infinity Squared Media LLC”
Mark nasceu em Austin, Texas, nos Estados Unidos da América. Ele se mudou para Boston, Massachusetts, para estudar e se graduar na universidade de Boston com diploma em finanças em 2007.
Ele começou seu primeiro blog em 2009 como um canal de marketing para o seu negócio de aconcelhamento para encontros. Logo após ele se tornou um blogueiro em tempo integral, como um nômade digital.
Seu primeiro livro, “Models: Attract Women through Honesty” foi auto-publicado em 2011 e em 2014 já tinha vendido 15 mil cópias. O livro ensina homens a atrair mulheres através de uma comunicação honesta e a criar um estilo de vida alinhado com esses valores, em contraste de muitas ideias populares da comunidade de artistas de entretenimento que foram rotuladas como enganosas e desonestas.
Seu segundo livro, “A Sutil Arte de Ligar o F*da-se: Uma Estrategia Inusitada para uma Vida Melhor”, foi publicado pelo selo “HarperOne”, uma divisão da “HarperCollins Publishers” e foi lançado em 13 de setembro de 2016.
O livro é uma reação à industria de auto-ajuda e o que Mark viu como uma cultura de positividade estúpida, que não é aplicável ou útil para a maioria das pessoas. Manson usa muitas de suas experiências pessoais para ilustrar como as lutas da vida muitas vezes dão mais significado à ela, o que ele argumenta ser uma abordagem melhor do que tentar constantemente ser feliz.
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Ziraldo Alves Pinto nasceu em Caratinga, Minas Gerais.
Começou sua carreira nos anos 50 em jornais e revistas de expresso, como Jornal do Brasil, O Cruzeiro, Folha de Minas, etc.
Além de pintor é cartazista, jornalista, teatrólogo, chargista, caricaturista e escritor.
Desenho do Saci Pererê por Ziraldo explodiu nos anos 60 com o lançamento da primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor: A Turma do Pererê.
Durante a Ditadura Militar (1964-1984) fundou com outros humoristas O Pasquim - um jornal não-conformista que fez escola, e até hoje deixa saudades.
Seus quadrinhos para adultos, especialmente Supermãe e Mineirinho - o Comequieto, também contam com uma legião de admiradores.
Em 1969 Ziraldo publicou o seu primeiro livro infantil, FLICTS, que conquistou fãs em todo o mundo.
A partir de 1979 concentrou-se na produção de livros para crianças, e em 1980 lançou O Menino Maluquinho, um dos maiores fenômenos editoriais no Brasil de todos os tempos.
Seus trabalhos já foram traduzidos para diversos idiomas como inglês, espanhol, alemão, francês, italiano e basco.
Os trabalhos de Ziraldo representam o talento e o humor brasileiros no mundo.
Estão até expostos em museu!
Ilustrou o primeiro livro infantil brasileiro com versão integral online, em uma iniciativa pioneira.
Ziraldo tem diversas passagens pela televisão.
Participou como jurado de inúmeros programas, festivais e até de concurso de Miss Brasil nos idos anos 60.
Quando entrevistado tem sempre pontos de vista interessantes a defender.
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Anne Rice nasceu e foi criada em Nova Orleans, Louisiana.
Ela possui um mestrado em artes em Inglês e Escrita Criativa pela San Francisco State University, bem como um bacharelado em Ciência Política.
Anne passou a maior parte de sua vida na Califórnia, mas Nova Orleans é seu verdadeiro lar e fornece o pano de fundo para muitos de seus famosos romances.
O Bairro Francês forneceu o cenário para seu primeiro romance, Entrevista com o Vampiro.
Anne é muito ativa em sua página de fãs no Facebook e tem mais de um milhão de seguidores!
Ela responde perguntas todos os dias na página e também publica uma variedade de tópicos, incluindo literatura, filme, música, política, religião e seus próprios escritos.
Ela é autora de mais de 30 romances.
Seu primeiro romance, Entrevista com o Vampiro, foi publicado em 1976 e se tornou um dos romances mais vendidos de todos os tempos.
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Filha de um oficial da Força Aérea dos EUA, Suzanne Collins nasceu em Hartford, capital do estado norte-americano de Connecticut.
Iniciou sua carreira em 1991, escrevendo roteiros de programas infantis, em especial para o canal de TV Nickelodeon.
Inspirada em cenas da Guerra do Iraque e de pessoas competindo num reality show que vira na TV, Collins criou a trilogia Jogos Vorazes, best-seller juvenil traduzida para dezenas de países.
O fato de seu pai ter lutado no Vietnã descortinou seu olhar sobre fome, pobreza e os efeitos da guerra.
Relendo o mito grego de Teseu, a saga futurista e distópica concebida pela premiada autora critica o sensacionalismo, o desperdício e a violência.
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Em 1974, os jovens Paulo de Almeida Lima e Ivan Pinheiro Machado decidiram juntar seus nomes (e suas forças) para fundar uma editora. Em 24 de agosto daquele ano, nascia a L&PM Editores, tendo como livro de estreia as tirinhas de Rango 1, do desenhista e cartunista Edgar Vasques.
Rango, um personagem com grande repercussão nos jornais da época, foi alvo de censura e, naquele mesmo ano de 1974, fez com que os editores da L&PM fossem chamados ao Departamento de Censura da Polícia Federal e acabassem sendo salvos por um prefácio de Erico Verissimo.
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Uma editora jovem, não só na idade - afinal foi fundada em dezembro de 2003 - mas no espírito inovador de optar pela publicação de ficção e não ficção priorizando a qualidade, e não a quantidade de lançamentos.
Essa é a marca da intrínseca, cujo catálogo reúne títulos cuidadosamente selecionados, dotados de um vocação rara: conjugar valor literário e sucesso comercial.
Com uma apurada seleção de títulos, vários livros alcançam um expressivo número de leitores, figurando em listas de best-sellers por muitos meses, obtendo assim uma incomum unanimidade de elogios por parte do público, da crítica e do mercado.
À bem cuidada curadoria editorial alia-se o apuro na produção gráfica, o que transforma as edições em objetos de culto a serviço da boa literatura.
A orientação editorial privilegia temas e estilos que se destacam pela diferença, ousadia e impacto.
Não foi à toa que o título de estréia da Intrínseca, HELL - Paris 75016, de Lolita Pille, figurou na lista de mais vendidos do Brasil por várias semanas.
Atualmente, é uma das cinco maiores editoras do Brasil, considerando o número de livros vendidos.
A Intrínseca publica, em média, 30 livros por ano.
Metade de suas ações pertencem a Editora Sextante.
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A B. L. Garnier, anteriormente denominada Garnier Irmãos, tornando-se, porém, mais conhecida como Livraria Garnier, foi uma livraria e editora localizada no Rio de Janeiro, e que esteve em atividade entre os anos de 1844 e 1934.
Seu presidente era Baptiste Louis Garnier.
Notabilizou-se por publicar livros de escritores que se tornaram famosos, como Machado de Assis.
Quando a Garnier foi vendida, passou a usar o nome Livraria Briguiet-Garnier, e durou até 1951, quando a “Difusão Européia do Livro (DIFEL) assumiu a filial brasileira da Garnier.
O edifício da Garnier foi demolido em 1953, para dar lugar a um Banco, e a Briguiet ficou restrita à Rua Nova do Ouvidor. Briguiet então já fora substituído por seu sobrinho Ferdinand, que morreu sem herdeiros em meados de 1970.
Alguns dos ativos da firma foram comprados pela “Livraria Itatiaia” de Belo Horizonte, e a Loja Briguiet foi fechada em 1973
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No início da década de 70, dez anos após ter aberto com os irmãos sua primeira livraria, na cidade de Santos, Waldir Martins Fontes mudou-se para São Paulo e inaugurou a Editora Martins Fontes.
Desde o início, o foco da editora foi voltado para a publicação de long-sellers: livros com grande relevância para determinadas áreas do conhecimento, que se manteriam vivos ao longo de muitas gerações.
Assim, Waldir Martins Fontes passou décadas editando obras de importância inquestionável nos campos da filosofia, sociologia, filosofia do direito, psicologia e literatura, com o apoio de profissionais que o acompanharam ao longo dessa vida dedicada aos livros, como o editor e amigo Luis Rivera.
O catálogo infantil e juvenil da editora também passava pelo crivo do editor, que demonstrou grande sensibilidade profissional ao trazer para o Brasil livros inesquecíveis, como Onde está Wally?, As crônicas de Nárnia, O Hobbit e Matilda.
Após seu falecimento, Alexandre Martins Fontes – seu filho mais velho – iniciou um novo projeto e fundou a Editora WMF Martins Fontes.
A nova empresa seguiu os passos de Waldir Martins Fontes e manteve a filosofia de publicação que sempre foi a marca da editora.
Hoje, com mais de 1.500 livros em seu catálogo, a WMF Martins Fontes é uma grande referência no mercado editorial brasileiro e mantém um trabalho sério e cuidadoso em todas as suas edições.
A partir de 2014, com o título Ladrão de galinhas, a WMF Martins Fontes passou a lançar obras da editora “Livros da Raposa Vermelha”, uma parceria com a editora catalã “Libros del Zorro Rojo”.
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A REVISTA DE TEATRO – SBAT, publicação da Sociedade Brasileira de Autores - SBAT existiu entre 1924 e 2002.
Foi bimestral em alguns períodos, em outros foi trimestral e chegou a ter algumas interrupções.
Antes de ter sido relançada com o patrocínio da FUNARTE em 2008 com um novo projeto gráfico e editorial, o último número havia sido publicado em novembro/dezembro de 2002 – o Número 517.
Uma das marcas registradas da revista é a publicação de uma peça a cada número – e nos números lançados a partir de 2008, manteve-se esta tradição.
A primeira peça foi publicada em 1944.
A Revista de Teatro SBAT sempre esteve voltada para o pensamento, o debate, a defesa e a difusão do teatro brasileiro.
Há no Acervo da SBAT uma coleção completa da Revista que pode ser consultada.
Além disso, há exemplares de números antigos que podem ser adquiridos na sede da SBAT no Rio de Janeiro.
Em muitos casos, só é possível ter acesso a peças que há muito tempo não são reeditadas através destes exemplares antigos da Revista, o que pode interessar os pesquisadores, produtores, atores e amantes do teatro brasileiro.
Em 2008, um Convênio firmado com a FUNARTE garantiu a publicação de três números em edições bimestrais: o 518 (maio/junho), o 519 (julho/agosto), e o 520 (setembro/outubro).
A partir de 2010 a Revista recebeu o apoio do Ministério da Cultura para sua continuidade.
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Ano de 1890.
São Paulo, uma cidade pacata, com menos de 100 mil habitantes, já revela a sua vocação industrial.
Junto a essa vocação, cresce a necessidade por produtos que melhorem a qualidade de vida das pessoas e o papel é um desses produtos.
Na época, o empreendedor Antônio Proost Rodovalho enxerga mais longe que os outros e decide que já é hora de o Brasil produzir, em larga escala, o seu próprio papel (até então produzido de maneira muito tímida ou importado da Europa).
Assim, em abril de 1890, em Caieiras, interior do Estado de São Paulo, é produzido o primeiro papel industrializado do Brasil.
Meses depois, em 12 de setembro de 1890, aproveitando a boa vontade do governo, que libera recursos para empresas comprometidas com a melhoria da infraestrutura urbana, Rodovalho cria a Companhia Melhoramentos de São Paulo.
Irmãos WeiszflogEnquanto Rodovalho toca o seu projeto na Melhoramentos, na Alemanha, os Weiszflog almejam dias melhores.
Assim, os jovens Otto e Alfried resolvem partir em busca do sucesso.
O Brasil é o país escolhido, e o novo eldorado chama-se São Paulo.
Otto chega em 1894.
Semanas depois já está trabalhando no estabelecimento do conterrâneo Bühnaeds, um negócio no ramo de papelaria, encadernação e importação de papel.
Dois anos mais tarde é a vez de Alfried desembarcar no Brasil.
Ele chega com um recado do pai, Wilhelm: “Façam alguma coisa que seja única, em que não tenham concorrência”.
Seguindo os conselhos do pai, os irmãos Weiszflog associam-se a Bühnaeds.
Em 1905, adoentado, Bühnaeds deixa a sociedade.
Nasce então a Weiszflog Irmãos – Estabelecimento Gráfico.
Os serviços da gráfica dos Weiszflog ganha rápido reconhecimento em razão da qualidade superior dos seus produtos.
Percebendo isso, o educador Arnaldo de Oliveira Barreto sugere aos Weiszflog que se tornem também editores.
A sugestão é aceita.
Já na condição de editores, em 1915, os Weiszflog produzem aquele que seria um marco da literatura infantil brasileira.
O livro O Patinho Feio, de Hans Christian Andersen, com ilustrações de Franz Richter. Trata-se do primeiro livro editado em quatro cores no Brasil.
Ao mesmo tempo, a Companhia Melhoramentos de São Paulo, que manda imprimir com os Weiszflog seu relatório anual, passa por sérias dificuldades financeiras, agravadas durante a Primeira Guerra Mundial.
Antônio Rodovalho deixa a empresa, e os seus novos donos só veem uma saída: precisam vender a Melhoramentos.
Os Weiszflog já produzem, editam e comercializam seus próprios livros; faltava somente a produção do papel.
Em abril de 1920, a Melhoramentos é comprada e, em dezembro, incorpora a Weiszflog Irmãos – Estabelecimento Gráfico.
Surge um slogan que durante muitos anos acompanha os livros da editora: “Do pinheiro ao livro, uma realização Melhoramentos”.
Nas mãos dos Weiszflog, a Melhoramentos cresce e progride continuamente.
Em 1946, técnicos da empresa produzem celulose a partir do eucalipto.
Um ano mais tarde, a celulose de eucalipto atinge alto padrão e começa a ser usada na confecção de papéis nobres e para impressão.
“A utilização de celulose de eucalipto na produção de papel para imprimir representa a maior contribuição brasileira para a indústria papeleira”, afirmou na época o já respeitado arquiteto Pietro Maria Bardi.
Mas os avanços da empresa não se restringem à área tecnológica.
Também na relação com os empregados a Melhoramentos dá exemplos.
Em 1948, seus funcionários são os primeiros a receber o descanso semanal remunerado.
Só em maio do ano seguinte o governo brasileiro edita a Lei n.° 605, estendendo o benefício aos demais trabalhadores do Brasil.
Outro avanço nesta área ocorre no início dos anos 1960, quando a Melhoramentos firma com seus funcionários um contrato coletivo de trabalho, instrumento até então desconhecido por patrões e empregados brasileiros, que, entre outras coisas, prevê o pagamento de horas extras trabalhadas.
Hoje a Melhoramentos ocupa posição de destaque no mercado.
Na área editorial, o grande destaque é a linha de Dicionários Michaelis (português, inglês, francês, espanhol, italiano, alemão e japonês).
Para não perder a tradição iniciada em 1915, com a edição de O Patinho Feio, de ser a principal editora infantojuvenil do país, a Melhoramentos reúne entre seus autores nada menos que Ziraldo e seus mais de 135 títulos, sucesso absoluto entre o público jovem de todo o mundo que já bateu um recorde histórico: mais de 3,5 milhões de exemplares vendidos de O Menino Maluquinho.
A Editora Melhoramentos segue sua trajetória sempre ao lado do leitor, proporcionando momentos de reflexão, alegria, aprendizado e investindo na educação e na formação de leitores.
Do leitor infantil ao adulto, a Melhoramentos está presente na vida do brasileiro, ocupando-se com o desenvolvimento, a criação e o aperfeiçoamento dos melhores livros para seu público.
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Carro-chefe do Grupo Editorial Record e responsável pelo lançamento de várias tendências editoriais, a Record busca sempre inovação e qualidade entre seus títulos.
Ficção de qualidade e entretenimento, reportagens e narrativas de não-ficção sobre temas polêmicos, históricos ou científicos, são a nova face da editora.
Nomes como Candace Bushnell, Sophie Kinsella, Bernard Cornwell e Conn Iggulden, frequentes nas listas de mais vendidos de vários países, dividem espaço com talentos nacionais, como Alberto Mussa, Mario Sabino, Lya Luft, Tania Zagury e Cristovão Tezza.
Clássicos como Graciliano Ramos e Fernando Sabino também levam o logo da editora, entre vários vencedores de Prêmio Nobel: Gabriel García Márquez, Hermann Hesse, Albert Camus e Günter Grass.
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A Editora Martin Claret foi fundada em São Paulo, no início da década de 1970, pelo empresário, editor e jornalista gaúcho Martin Claret, para publicar, em um primeiro momento, as obras do filósofo e educador brasileiro Huberto Rohden, autor mundialmente conhecido de mais de 65 obras sobre filosofia, religião, ciência e educação.
Hoje, a Editora possui aproximadamente 500 títulos em catálogo, de obras-primas da literatura universal, de filosofia, direito, política, sociologia e religião.
É uma empresa editorial diferenciada, operando em nichos de alta literatura.
Uma das inovações da Editora foi o livro pocket, a preços acessíveis, com a coleção A Obra-Prima de Cada Autor.
Grande parte desses títulos são recomendados ou adotados em escolas, faculdades e vestibulares.
Nos últimos anos, entretanto, passamos a desbravar um novo nicho de mercado, produzindo edições especiais em outros formatos, com alta qualidade editorial.
Para que nosso leitor possa inteirar-se de nosso projeto empresarial-educacional, transcrevemos abaixo os objetivos, a filosofia e a missão da Editora Martin Claret:
O principal objetivo da Martin Claret é continuar a desenvolver um excelente trabalho editorial, para melhor servir a seus leitores.
A filosofia de trabalho da Martin Claret consiste em criar, inovar, produzir e distribuir, sinergicamente, livros da melhor qualidade editorial e gráfica, para o maior número de leitores e por um preço economicamente acessível.
A missão da Martin Claret é conscientizar e motivar as pessoas a desenvolver e utilizar o seu pleno potencial espiritual, mental, emocional e social.
A Martin Claret está empenhada em contribuir para a difusão da educação e da cultura, por meio da democratização do livro, usando todos os canais ortodoxos e heterodoxos de comercialização.
A Martin Claret, em sua missão empresarial, acredita na verdadeira função do livro: o livro muda as pessoas.
A Editora Martin Claret, em sua vocação educacional, deseja, por meio do livro, otimizar e iluminar a vida das pessoas.
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A Editora Abril é uma editora brasileira, sediada na cidade de São Paulo, parte integrante do Grupo Abril.
Em maio de 1950 Victor fundou a Editora Primavera.
Seu primeiro título é a revista Raio Vermelho, uma revista em quadrinhos com títulos de origem italiana, que não faz muito sucesso.
Em julho, rebatiza sua corporação como Editora Abril.
Sua primeira publicação foi a revista em quadrinhos O Pato Donald.
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José de Barros Martins era escriturário em uma agência do Banco do Brasil, em São Paulo, quando , em 5 de abril de 1937, resolveu abandonar o emprego para abrir uma livraria numa pequena sala do primeiro andar de um edifício na Rua da Quitanda, em São Paulo.
Martins especializou-se em livros importados, mas com o início da Segunda Guerra Mundial, já não poderia sobreviver com os importados, e organizou seu próprio departamento editorial, sob a direção de Edgard Cavalheiro.
O 1º título de Martins, no início de 1940, foi “Direito Social Brasileiro”, de Antonio Ferreira Cesarino Júnior.
Martins publicou a Biblioteca Histórica Brasileira, sob a supervisão de Rubens Borba de Moraes, que posteriormente dirigiu a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, e depois a Biblioteca das Nações Unidas.
Durante o primeiro ano de José Martins como editor, foram publicadas a obra de Manuel Antônio de Almeida, “Memórias de um Sargento de Milícias”, e Iracema, de José de Alencar, esta com 12 ilustrações de Anita Malfatti, ambos fazendo parte da coleção Biblioteca de “Literatura Brasileira”.
Havia também a coleção “Biblioteca do Pensamento Vivo”, com antologias críticas de autores como Rousseau, Montaigne, Voltaire, Emerson, entre outros.
Em 1943, a Martins iniciou-se a “Coleção Mosaico”, composta de obras contemporâneas brasileiras.
Durante a era Vargas, houve alguns conflitos com o governo.
Quando resolveu publicar o “ABC de Castro Alves”, um trabalho de críticaliterária de Jorge Amado, na ocasião um autor proscrito, houve problemas com a censura, mas a obra acabou sendo publicada.
Durante 32 anos a editora teve a exclusividade das obras de Jorge Amado, com exceção de apenas 3 títulos: “O Mundo da Paz”, de 1951, “Cavaleiro da Esperança”, ambos publicados pela Editora Vitória, e “A Morte e a Morte de Quincas Berro d'Água", de 1962, pela Sociedade dos Cem Bibliófilos do Brasil.
Martins promoveu, voluntariamente, a liquidação de sua companhia em 1974, mas procurou manter-se no ramo, negociando os mais valiosos contratos de publicação com a Editora Record.
Nos anos 2000, em homenagem à Livraria Martins Editora de José de Barros Martins, Evandro Martins Fontes fundou a editora Martins Fontes - selo Martins.
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